Assim como questionou Ezequiel no versículo Ezequiel 37.3, “Filho do homem, estes ossos poderão tornar a viver?”, somos frequentemente chamados a refletir sobre nossas próprias vidas. Em momentos de entrevista, buscamos expor nossas qualidades, mas também somos desafiados a reconhecer nossos pontos fracos. Essa tarefa é um verdadeiro teste de autoanálise e sinceridade.
É fácil nos perdermos em um mar de compensações, tentando mascarar nossas imperfeições. Todavia, é fundamental lembrar que por trás de cada pessoa há uma história que desconhecemos, repleta de lutas e desafios. Quando olhamos para nós mesmos no espelho, somos confrontados com a realidade sem os filtros sociais que costumamos usar.
A dificuldade de reconhecer o que está “morto” dentro de nós, como os ossos do vale, é um tema que nos chama à ação. Precisamos de Deus para restaurar nossa esperança e impulsionar nossa transformação. Reserve um tempo para a oração e busque a presença divina, pois sua oração é uma semente que carrega o DNA dos céus. A mudança começa quando nos entregamos a esse processo divino.
Refletir sobre nossas falhas é uma jornada que requer coragem e fé. Ao olharmos para dentro de nós mesmos com sinceridade, podemos encontrar a restauração divina que tanto precisamos. Lembre-se de que a sua oração pode trazer transformação, e através dela, você pode ressurgir como os ossos que voltaram a viver.

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