A vantagem no clássico já era do Botafogo, que precisava apenas do empate, por conta da melhor campanha na Taça Rio. Mas o Alvinegro foi mais inteligente e eficiente para garantir a vaga na final do turno com vitória.
Bota amplia vantagem na bola parada
O clássico dos reservas começou da melhor forma para o Alvinegro. Logo no primeiro minuto, Gilson levantou para a área em cobrança de falta, a defesa tricolor parou e Igor Rabello desviou de peito para o gol.O Flu foi para o ataque e poderia ter empatado logo na sequência. Marquinho deixou Marcos Júnior livre na cara do gol, mas o atacante demorou para definir, tentou driblar o goleiro e perdeu a chance.
O jogo estava tranquilo até então para a arbitragem, mas rapidamente mudou. Com 23 minutos, Igor Rabello entrou forte em Marcos Júnior na área e o atacante caiu. O árbitro não viu pênalti, para desespero tricolor. Mas a polêmica maior viria na sequência.
Com 26 minutos, Gilson levantou bola na área. A defesa tricolor fez linha de impedimento e Dudu Cearense, impedido por muito, marcou o gol. O assistente não levantou a bandeira e o árbitro assinalou o gol.
Sassá encerra qualquer chance de reação
O roteiro do primeiro tempo se repetiu após o intervalo. Em bobeada da defesa do Flu, Sassá recebeu no ataque, girou sobre Frazan e bateu cruzado na saída de Júlio César para fazer o 3 a 0.O panorama da segunda etapa acabou por ser também o mesmo. O Flu no ataque, mas com problemas na hora de definir, e o Botafogo tranquilo sem a bola, aproveitando para sair nos contra-ataques, explorando a frágil defesa do rival.
Aos 36 minutos, o Fluminense perdeu Reginaldo expulso. Mesmo assim, conseguiu o gol de honra no fim, com Richarlison, que entrou no meio do segundo tempo, de pênalti, sofrido pelo próprio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário