Com a vitória, a Ponte tornou muito difícil a reação do Palmeiras na semifinal. O time de Eduardo Baptista terá de fazer pelo menos três gols para sonhar com vaga na final, e o placar ficou de bom tamanho por conta das oportunidades criadas pelo time da casa.
Desastre alviverde
O placar não demorou 40 segundos para sair do zero. No primeiro ataque, a Ponte arriscou de longe, a bola desviou em Edu Dracena e atrapalhou a defesa de Fernando Prass. No rebote, novo chute e nova defesa de Prass. A bola sobrou para Jeferson bater cruzado e William Pottker corrigiu a direção no meio do caminho para abrir o placar.O Palmeiras tentou responder de imediato. Borja cobrou falta para defesa de Aranha. Na busca pelo empate, o Alviverde se abriu na defesa e acabou por pagar caro.
Com oito minutos, Pottker recebeu na intermediária e encontrou Lucca livre pela esquerda. O atacante avançou sem marcação para a área e finalizou rasteiro na saída de Prass para ampliar a diferença.
O primeiro tempo terminaria por ser um verdadeiro desastre para o campeão brasileiro. Aos 33 minutos, Clayson lançou Jeferson na ponta direita. Zé Roberto escorregou na área e deixou o lateral livre para fazer o terceiro.
Palmeiras não se encontra
Guerro ficou no vestiário e deu lugar a Michel Bastos para o segundo tempo. Mas a mudança não trouxe novidades para a partida. O Palmeiras, em dia pouco inspirado, seguiu sem incomodar Aranha.A Ponte diminuiu o ritmo e, quando atacou, foi mais perigosa. Elton saiu na cara de Fernando Prass em contra-ataque aos 29 minutos. O meia chutou fraco e facilitou o trabalho de Prass.
No fim, a Ponte Preta ainda reclamou um pênalti não marcado de Fernando Prass sobre Pottker. O Palmeiras escapou de derrota ainda pior.
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