Foto: Reprodução / TV Record
As forças de resgate confirmaram que foi encontrado mais um corpo, o que fez subir para dez o número oficial de mortos em Brumadinho, em decorrência do rompimento de uma barragem nesta sexta-feira (25).
A médica Marcelle Porto Cangussu continua sendo a única vítima que já teve o corpo reconhecido. Ela estava trabalhando no momento em que a barragem se rompeu.
Segundo Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e a e a Associação Mineira de Medicina do Trabalho (AMIMT), Marcelle obteve seu título de especialista em Medicina do Trabalho em 2015 e se dedicava à carreira na Vale.
Segundo as forças de segurança, há 299 desaparecidos. O número caiu depois que 46 pessoas foram encontradas e encaminhadas para unidades de saúde.
Mais cedo, a Vale divulgou lista com mais de 400 desaparecidos.
A TRAGÉDIA
Uma barragem da mineradora Vale se rompeu e ao menos outra transbordou nesta sexta-feira (25) em Brumadinho, cidade da Grande Belo Horizonte, liberando cerca de 13 milhões de m³ de rejeitos da produção de minério de ferro no rio Paraopeba, que passa pela região.
Os rejeitos atingiram um refeitório e um prédio administrativo da empresa, que ficaram soterrados pela lama. Eles ficam no interior do complexo da mina Córrego do Feijão, na zona rural de Brumadinho. A barragem B1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para contenção de rejeitos e estava há três anos em processo de desativação.
A médica Marcelle Porto Cangussu continua sendo a única vítima que já teve o corpo reconhecido. Ela estava trabalhando no momento em que a barragem se rompeu.
Segundo Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e a e a Associação Mineira de Medicina do Trabalho (AMIMT), Marcelle obteve seu título de especialista em Medicina do Trabalho em 2015 e se dedicava à carreira na Vale.
Segundo as forças de segurança, há 299 desaparecidos. O número caiu depois que 46 pessoas foram encontradas e encaminhadas para unidades de saúde.
Mais cedo, a Vale divulgou lista com mais de 400 desaparecidos.
A TRAGÉDIA
Uma barragem da mineradora Vale se rompeu e ao menos outra transbordou nesta sexta-feira (25) em Brumadinho, cidade da Grande Belo Horizonte, liberando cerca de 13 milhões de m³ de rejeitos da produção de minério de ferro no rio Paraopeba, que passa pela região.
Os rejeitos atingiram um refeitório e um prédio administrativo da empresa, que ficaram soterrados pela lama. Eles ficam no interior do complexo da mina Córrego do Feijão, na zona rural de Brumadinho. A barragem B1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para contenção de rejeitos e estava há três anos em processo de desativação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário