Quando as primeiras espigas verdes de cevada se formavam na primavera, em Israel, os trabalhadores amarravam uma fita em cada haste que florescia, para separá-las das não maduras. Quando a haste estava madura, era colhida e levada ao templo, em Jerusalém. Deus havia ordenado que ao virem para a festa não deveriam apresentar-se de mãos vazias (Deuteronômio 16:16).
Nessa época, os judeus comemoram o Dia das Primícias. E, embora a maioria dos cristãos não se lembre deste feriado judaico, ele é bom para nos perguntarmos: “O que tenho para dar ao Senhor?” Afligimo-nos ao pensar no que devemos fazer para agradar ao Senhor, e não nos apresentarmos de mãos vazias. Estamos tão ocupados fazendo coisas para agradar o Senhor que nos esquecemos de descansar no que Cristo já realizou por nós.window.NREUM||(NREUM={});NREUM.info={“beacon”:”bam.nr-data.net”,”licenseKey”:”899937db96″,”applicationID”:”4390076″,”transactionName”:”NFZVbBNSWUVUWhBbDg0cYkoIHEBGGFAKUQ0WV1JLTlpaRlpLEEFOE0dCSA1cVlIbSQxC”,”queueTime”:0,”applicationTime”:752,”atts”:”GBFWGltISks=”,”errorBeacon”:”bam.nr-data.net”,”agent”:””}
Paulo se refere ao Messias ressuscitado como “as primícias” (1 Coríntios 15:20). Isto significa que Jesus foi adiante de nós e está na presença de Deus, para satisfazer a oferta que é exigida de nós.
Os cristãos também são chamados de primícias: “Pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas” (Tiago 1:18).
Como Jesus é a nossa “primícia”, temos um valor infinito e nunca nos apresentaremos diante dele de mãos vazias.