O Flamengo deu esperança aos seus torcedores e saiu na frente no Maracanã, mas o Independiente mostrou força para arrancar o empate e ficar com o título da Copa Sul-Americana.
Os argentinos, que haviam vencido na ida, comemoraram no Rio de Janeiro mais um título internacional. O Fla termina o ano com gosto amargo.
Fla volta a não mostrar força para manter placar
A tensão e agressividade que se viu fora do campo no Rio de Janeiro envolvendo as duas torcidas ao longo de todo o dia não se viu no campo. Ainda bem.
Os dois times procuravam jogar bola, pois só assim se conquista uma taça. O Flamengo tentava pressionar mais, mas os argentinos não deixavam de ser perigosos.
A primeira grande chance de gol da partida esteve nos pés de Éverton, que era muito acionado. O ponta recebeu na cara do gol, mas acabou batendo fraco, e a bola ficou com Campaña.
Lucas Paquetá, que jogava pela outra ponta, a direita, também teve chance na área e mandou para fora. Gritando nas arquibancadas, a torcida flamenguista tentava aumentar a pressão do time.
O Maracanã explodiu, no bom sentido, quando Diego cobrou falta na área, Juan desviou e Réver mandou para o meio. A bola sobrou na pequena área para Lucas Paquetá, que empurrou para a rede.
Só que o estádio se calou não muito depois. Cuéllar encostou em Meza na área, e o árbitro, com a ajuda do VAR, confirmou o pênalti. O jovem Ezequiel Barco empatou.
Empate vale título aos argentinos
Quem tentava levantar o Flamengo era Lucas Paquetá. No início do segundo tempo, quase que sozinho, o menino quase fez o segundo, mas, já caído, acabou parando em Campaña.
Rueda apostou em outro menino "ousado" para ajudar Paquetá: Vinícius Júnior. O treinador tirou Miguel Trauco e recuou Éverton para a lateral.
Se os jovens tentavam resolver na frente, a experiência de Juan manteve o Fla vivo atrás. Giglioti fez grande jogada passando por cima de Cuéllar e, já na área, tocou por cima de César. Juan, em um pique de juvenil, correu e tirou a bola quase que de dentro do gol.
O duelo ia ficando cada vez mais dramático. Os argentinos eram cada vez mais perigosos nos contra-ataques. Os brasileiros pressionavam e Arão, desviando chute de Paquetá, quase marcou.
Rueda abriu de vez o time quando colocou Éverton Ribeiro no lugar de Cuéllar. No primeiro lance, o ponta limpou a marcação e cruzou na medida para Réver, mas o zagueiro mandou para fora e perdeu grande chance. A última cartada foi a entrada de Lincoln.
O Rubro-Negro tentou pressionar e teve a última grande chance de marcar já nos acréscimos. A bola sobrou para Réver, livre na área, mas o zagueiro mandou por cima do gol. A festa no Rio foi argentina.
Os argentinos, que haviam vencido na ida, comemoraram no Rio de Janeiro mais um título internacional. O Fla termina o ano com gosto amargo.
Fla volta a não mostrar força para manter placar
A tensão e agressividade que se viu fora do campo no Rio de Janeiro envolvendo as duas torcidas ao longo de todo o dia não se viu no campo. Ainda bem.
Os dois times procuravam jogar bola, pois só assim se conquista uma taça. O Flamengo tentava pressionar mais, mas os argentinos não deixavam de ser perigosos.
A primeira grande chance de gol da partida esteve nos pés de Éverton, que era muito acionado. O ponta recebeu na cara do gol, mas acabou batendo fraco, e a bola ficou com Campaña.
Lucas Paquetá, que jogava pela outra ponta, a direita, também teve chance na área e mandou para fora. Gritando nas arquibancadas, a torcida flamenguista tentava aumentar a pressão do time.
O Maracanã explodiu, no bom sentido, quando Diego cobrou falta na área, Juan desviou e Réver mandou para o meio. A bola sobrou na pequena área para Lucas Paquetá, que empurrou para a rede.
Só que o estádio se calou não muito depois. Cuéllar encostou em Meza na área, e o árbitro, com a ajuda do VAR, confirmou o pênalti. O jovem Ezequiel Barco empatou.
Empate vale título aos argentinos
Quem tentava levantar o Flamengo era Lucas Paquetá. No início do segundo tempo, quase que sozinho, o menino quase fez o segundo, mas, já caído, acabou parando em Campaña.
Rueda apostou em outro menino "ousado" para ajudar Paquetá: Vinícius Júnior. O treinador tirou Miguel Trauco e recuou Éverton para a lateral.
Se os jovens tentavam resolver na frente, a experiência de Juan manteve o Fla vivo atrás. Giglioti fez grande jogada passando por cima de Cuéllar e, já na área, tocou por cima de César. Juan, em um pique de juvenil, correu e tirou a bola quase que de dentro do gol.
O duelo ia ficando cada vez mais dramático. Os argentinos eram cada vez mais perigosos nos contra-ataques. Os brasileiros pressionavam e Arão, desviando chute de Paquetá, quase marcou.
Rueda abriu de vez o time quando colocou Éverton Ribeiro no lugar de Cuéllar. No primeiro lance, o ponta limpou a marcação e cruzou na medida para Réver, mas o zagueiro mandou para fora e perdeu grande chance. A última cartada foi a entrada de Lincoln.
O Rubro-Negro tentou pressionar e teve a última grande chance de marcar já nos acréscimos. A bola sobrou para Réver, livre na área, mas o zagueiro mandou por cima do gol. A festa no Rio foi argentina.
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