Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
Preso há quase quatro meses, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diz estar mais filósofo e manso. Foi o que afirmou a jornalistas a monja budista Coen Roshi, que visitou o petista na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba na tarde desta segunda-feira (30).
"Estou ficando mais filósofo, mais manso. Eu acalmo pessoas que vem falar comigo com muita raiva, com muita angústia. Eu faço com que eles fiquem bem, porque as coisas são como são e não são eternas, são transitórias", teria dito Lula segundo a monja.
A monja relatou que os dois meditaram juntos e que ela contou ao ex-presidente sobre os padres do deserto, homens que fazem o voto de viver sozinhos, em solidão e em silêncio. "Que não é um castigo, tomar isso como uma oportunidade de crescimento espiritual", disse.
Coen Roshi, missionária da tradição Soto Shu, também afirmou que Lula contou histórias de sua vida, de como tem lido e meditado, e que acredita em alguma coisa muito maior que o conduz.
"Vamos nos encontrar lá em São Paulo no Pacaembu", o petista teria dito. O templo da monja fica na região.
A monja relatou que os dois meditaram juntos e que ela contou ao ex-presidente sobre os padres do deserto, homens que fazem o voto de viver sozinhos, em solidão e em silêncio. "Que não é um castigo, tomar isso como uma oportunidade de crescimento espiritual", disse.
Coen Roshi, missionária da tradição Soto Shu, também afirmou que Lula contou histórias de sua vida, de como tem lido e meditado, e que acredita em alguma coisa muito maior que o conduz.
"Vamos nos encontrar lá em São Paulo no Pacaembu", o petista teria dito. O templo da monja fica na região.
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