“[O amor] não procura seus interesses” (1 Coríntios 13.5a).
Tudo que você é e faz na vida é pensando em quem? Você estuda, trabalha, recebe pessoas na sua casa, se santifica diariamente, serve no (s) ministério (s) da igreja, se diverte, compra comida, roupas, sapatos e presentes… tudo isso, entre outras ações, pensando em você mesmo (a), na realização dos seus sonhos, na conquista de uma boa carreira profissional para ir além das outras pessoas, na ostentação dos seus bens e da sua “santidade”, na exaltação ministerial, na promoção da própria alegria, na satisfação dos seus desejos e vontades, ou em Deus e no próximo?
Desde a queda no Jardim do Éden, começou a brotar no coração de todo ser humano um instinto de olhar primeira e principalmente para si mesmo, buscando satisfazer os próprios interesses. Tanto que Eva, ao ver que “a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento” (Gênesis 3.6), comeu do fruto, e Adão também, sendo desobedientes à ordem de Deus (Gênesis 2.16,17). Eles deram o melhor que tinham – o relacionamento com o Criador – em troca da satisfação da própria vontade. Eles não pensaram em Deus nem nos descendentes que poderiam vir; pensaram apenas em si mesmos. Você que está lendo este texto e tem o amor do Pai, não busque seus próprios interesses. “Pense” no Senhor Jesus e no
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