Durante sua passagem por Fortaleza (CE), o pastor Davi Lago, da Igreja Batista Getsêmani em Belo Horizonte (MG) ministrou no evento “Igreja em Movimento” para líderes e também na reunião “Sal Surfistas” que acontece toda segunda-feira na capital cearense. Em entrevista exclusiva para o Portal Guiame, ele comentou que se sentiu feliz por pregar em dois ambientes tão diferentes.
“Eu me senti feliz de ter oportunidades diferentes de transmitir a mesma mensagem. Essa é uma das características do Evangelho, uma mensagem universal e atemporal. É uma verdade eterna. Nós cristãos acreditamos que o Evangelho é a resposta final de Deus para o ser humano e pode ser anunciada para qualquer tipo de pessoa, de qualquer classe social, de qualquer canto da terra e em qualquer época da história”, disse.
“Não é a toa que dois mil anos se passaram e bilhões de pessoas continuam professando a fé em Jesus. E aqui em Fortaleza eu tive oportunidades diferentes de falar ao mesmo tempo para dentro da nossa comunidade de fé e também em praça aberta para as pessoas que estavam passando”, pontuou.
Juventude cristã
Davi se lançou na pregação desde muito jovem. Aos 15 anos fez sua primeira ministração na igreja e aos 20 foi consagrado pastor. Questionado sobre a atuação da juventude cristã de hoje, ele responde: “Quando eu tinha 15 anos eu falava como um menino de 15 anos. O apóstolo Paulo diz em I Coríntios 13: ‘Quando eu era menino eu falava como menino. Mas eu deixei para trás as coisas de menino’”, explicou o pastor.
“Em cada época da vida, o importante é que a gente tenha disposição para testemunhar e falar na nossa medida, com a nossa capacidade, aquilo que a gente têm experimentado. Eu acredito que a gente não pode falar algo que não vivemos e que não entendemos. Quando eu tinha 15 anos, eu falava o que eu tinha entendido e vivido aos 15”, ressaltou.
“Mas, hoje eu tenho 31 anos, sou casado há sete, terminei o meu mestrado em Teoria do Direito, tenho uma filha de quatro anos. Então, é a mesma mensagem, mas hoje com outra autoridade, com a autoridade da vida. E se eu estiver vivo daqui há 20 anos, vai ser diferente. O importante é a gente estar disposto. Colocar o nosso coração disponível para testemunharmos aquilo que de fato acreditamos em Deus”, pontuou.
A moral cristã
O pastor Davi também falou sobre a questão da moral cristã e como os jovens enxergam essa frente. “Tem uma frase que eu gosto muito e diz: ‘Em tempos como esse, devemos nos lembrar que sempre existiram tempos como esse’. Isso não é novidade, os jovens sempre foram assim, contestadores. Então, cada geração tem os seu ‘zighets’. Tem a sua moral, seus costumes, sua construção ética”, disse.
“O século XXI apresenta problemas novos, inéditos, por causa do avanço tecnológico, a nanotecnologia, os vários avanços teóricos na ciência. Então, são dilemas novos, problemas novos, mas outros problemas são mais antigos. As guerras continuam, o problema da vaidade é o mesmo. Mas, a moral cristã continua a mesma. Ela não mudou", disse. Aqui vai ter um conjunto de moral baseada em pressupostos mais céticos, outros em pressupostos mais religiosos. Dentro dos religiosos os pressupostos cristãos. Então, o interessante é as pessoa serem coerentes com as suas convicções e não desprezarem a história da humanidade que mostra em milênios quais morais e construções éticas conseguiram sobreviver de modo consistente”, ressaltou.
“E com relação a isso, a tradição moral cristã é muito poderosa. São vários exemplos. Claro que temos contra-exemplos, pessoas que fizeram péssimos usos do arcabouço cristão teórico moral. Mas, na vasta maioria eu posso afirmar isso com a construção dos hospitais modernos, as universidades e diversos outros trabalhos humanitários que nasceram no solo da moral cristã”, finalizou.
“Eu me senti feliz de ter oportunidades diferentes de transmitir a mesma mensagem. Essa é uma das características do Evangelho, uma mensagem universal e atemporal. É uma verdade eterna. Nós cristãos acreditamos que o Evangelho é a resposta final de Deus para o ser humano e pode ser anunciada para qualquer tipo de pessoa, de qualquer classe social, de qualquer canto da terra e em qualquer época da história”, disse.
“Não é a toa que dois mil anos se passaram e bilhões de pessoas continuam professando a fé em Jesus. E aqui em Fortaleza eu tive oportunidades diferentes de falar ao mesmo tempo para dentro da nossa comunidade de fé e também em praça aberta para as pessoas que estavam passando”, pontuou.
Juventude cristã
Davi se lançou na pregação desde muito jovem. Aos 15 anos fez sua primeira ministração na igreja e aos 20 foi consagrado pastor. Questionado sobre a atuação da juventude cristã de hoje, ele responde: “Quando eu tinha 15 anos eu falava como um menino de 15 anos. O apóstolo Paulo diz em I Coríntios 13: ‘Quando eu era menino eu falava como menino. Mas eu deixei para trás as coisas de menino’”, explicou o pastor.
“Em cada época da vida, o importante é que a gente tenha disposição para testemunhar e falar na nossa medida, com a nossa capacidade, aquilo que a gente têm experimentado. Eu acredito que a gente não pode falar algo que não vivemos e que não entendemos. Quando eu tinha 15 anos, eu falava o que eu tinha entendido e vivido aos 15”, ressaltou.
“Mas, hoje eu tenho 31 anos, sou casado há sete, terminei o meu mestrado em Teoria do Direito, tenho uma filha de quatro anos. Então, é a mesma mensagem, mas hoje com outra autoridade, com a autoridade da vida. E se eu estiver vivo daqui há 20 anos, vai ser diferente. O importante é a gente estar disposto. Colocar o nosso coração disponível para testemunharmos aquilo que de fato acreditamos em Deus”, pontuou.
A moral cristã
O pastor Davi também falou sobre a questão da moral cristã e como os jovens enxergam essa frente. “Tem uma frase que eu gosto muito e diz: ‘Em tempos como esse, devemos nos lembrar que sempre existiram tempos como esse’. Isso não é novidade, os jovens sempre foram assim, contestadores. Então, cada geração tem os seu ‘zighets’. Tem a sua moral, seus costumes, sua construção ética”, disse.
“O século XXI apresenta problemas novos, inéditos, por causa do avanço tecnológico, a nanotecnologia, os vários avanços teóricos na ciência. Então, são dilemas novos, problemas novos, mas outros problemas são mais antigos. As guerras continuam, o problema da vaidade é o mesmo. Mas, a moral cristã continua a mesma. Ela não mudou", disse. Aqui vai ter um conjunto de moral baseada em pressupostos mais céticos, outros em pressupostos mais religiosos. Dentro dos religiosos os pressupostos cristãos. Então, o interessante é as pessoa serem coerentes com as suas convicções e não desprezarem a história da humanidade que mostra em milênios quais morais e construções éticas conseguiram sobreviver de modo consistente”, ressaltou.
“E com relação a isso, a tradição moral cristã é muito poderosa. São vários exemplos. Claro que temos contra-exemplos, pessoas que fizeram péssimos usos do arcabouço cristão teórico moral. Mas, na vasta maioria eu posso afirmar isso com a construção dos hospitais modernos, as universidades e diversos outros trabalhos humanitários que nasceram no solo da moral cristã”, finalizou.
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