O Bahia atropelou o Vasco na Fonte Nova, fazendo 3 a 0 com muita facilidade, para ficar mais próximo das quartas de final da Copa do Brasil.
O Tricolor, que poderia até ter conseguido um placar ainda mais elástico se não fosse por Martín Silva, pode perder até por dois gols de diferença no Rio que avança.
Bahia atropela
O Vasco conseguiu um arremate logo no primeiro minuto, mas quem dominou o início de jogo foi o Bahia. O Tricolor jogava no campo de ataque, encurralando o rival.
A defesa vascaína, tentando se adaptar a um esquema com três zagueiros, parecia meio confusa. Sem a bola, ainda ajustava posicionamentos. Com ela, dava chutões.
João Pedro, na direita, aproveitava a fragilidade de Henrique na marcação, e a cobertura que não aparecia, para avançar. Após jogada do lateral, Vinícius ia recebendo livre na pequena área, mas a bola acabou atrás do atacante.
O gol baiano acabou saindo após jogada de João Pedro, que tentou arremate. A bola explodiu na zaga e Zé Rafael, no rebote, acertou o ângulo para vencer Martín Silva.
O Bahia dominava o jogo por completo. O segundo gol foi apenas uma questão de tempo. Após cobrança de falta na área, Edigar Júnio, de cabeça, abriu 2 a 0.
Os donos da casa atropelavam. Os visitantes tentavam não levar uma goleada ainda no primeiro tempo, mas parecia difícil. Paulão quase fez contra, mas Silva conseguiu evitar em tempo. 2 a 0 foi pouco...
Se não fosse Silva...
No segundo tempo, o passeio de João Pedro pela direita seguiu. Após cruzamento do lateral na área, Élber bateu forte e Martín Silva fez um milagre para evitar o terceiro gol.
Completamente perdida, a zaga vascaína entregou o terceiro gol para o rival. Zé Rafael aproveitou vacilo de Desábato e deixou para Vinícius bater colocado para fazer mais um.
O Cruz-Maltino não mostrava força nenhuma para se recuperar. Quando tentava algum ataque, era sem qualquer organização. O Bahia seguia dono do jogo.
Martín Silva seguia trabalhando para evitar um vexame ainda maior. Se não fosse o goleiro uruguaio, a vantagem baiana teria sido bem maior...
Em um dos últimos lances do jogo, o Gigante da Colina conseguiu a única chance clara do time na partida, com Kelvin, que acertou o travessão. Mas um gol seria demais pelo que atuou o time de Zé Ricardo. A vitória baiana foi merecida.
O Tricolor, que poderia até ter conseguido um placar ainda mais elástico se não fosse por Martín Silva, pode perder até por dois gols de diferença no Rio que avança.
Bahia atropela
O Vasco conseguiu um arremate logo no primeiro minuto, mas quem dominou o início de jogo foi o Bahia. O Tricolor jogava no campo de ataque, encurralando o rival.
A defesa vascaína, tentando se adaptar a um esquema com três zagueiros, parecia meio confusa. Sem a bola, ainda ajustava posicionamentos. Com ela, dava chutões.
João Pedro, na direita, aproveitava a fragilidade de Henrique na marcação, e a cobertura que não aparecia, para avançar. Após jogada do lateral, Vinícius ia recebendo livre na pequena área, mas a bola acabou atrás do atacante.
O gol baiano acabou saindo após jogada de João Pedro, que tentou arremate. A bola explodiu na zaga e Zé Rafael, no rebote, acertou o ângulo para vencer Martín Silva.
O Bahia dominava o jogo por completo. O segundo gol foi apenas uma questão de tempo. Após cobrança de falta na área, Edigar Júnio, de cabeça, abriu 2 a 0.
Os donos da casa atropelavam. Os visitantes tentavam não levar uma goleada ainda no primeiro tempo, mas parecia difícil. Paulão quase fez contra, mas Silva conseguiu evitar em tempo. 2 a 0 foi pouco...
Se não fosse Silva...
No segundo tempo, o passeio de João Pedro pela direita seguiu. Após cruzamento do lateral na área, Élber bateu forte e Martín Silva fez um milagre para evitar o terceiro gol.
Completamente perdida, a zaga vascaína entregou o terceiro gol para o rival. Zé Rafael aproveitou vacilo de Desábato e deixou para Vinícius bater colocado para fazer mais um.
O Cruz-Maltino não mostrava força nenhuma para se recuperar. Quando tentava algum ataque, era sem qualquer organização. O Bahia seguia dono do jogo.
Martín Silva seguia trabalhando para evitar um vexame ainda maior. Se não fosse o goleiro uruguaio, a vantagem baiana teria sido bem maior...
Em um dos últimos lances do jogo, o Gigante da Colina conseguiu a única chance clara do time na partida, com Kelvin, que acertou o travessão. Mas um gol seria demais pelo que atuou o time de Zé Ricardo. A vitória baiana foi merecida.
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