Não foi dessa vez que o Paraná venceu a primeira no Campeonato Brasileiro. Do outro lado, para tentar amenizar a crise, o Vasco aproveitou as fragilidades do rival para vencer por 1 a 0, em São Januário.
O Cruz-Maltino alcançou os 11 pontos no Brasileiro, aparecendo no meio da tabela. Já o Tricolor, que ainda não venceu, é o lanterna, com apenas três.
Só Pikachu salva
O clima em São Januário, no início de jogo, era pessimista. O time não ajudava muito: a cada erro, a torcida se irritava mais. Até que os torcedores começaram a ver que se irritar não adiantaria nada.
Aos poucos, os torcedores foram se animando, ou ao menos tentando animar o time. E o elenco, em campo, tentava partir para cima. O Paraná, que até assustou com uma cabeçada no início, jogava recuado.
Só que vontade não ganha jogo, e animação nunca ganhou. O Vasco esbarrava em suas próprias limitações técnicas e não conseguia assustar o rival.
Quando as vaias ao intervalo pareciam inevitáveis, Yago Pikachu, com a estrela de sempre, recebeu lançamento na frente, tirou do goleiro e mandou para a rede. Ao invés de vaias, aplausos. Não pelo futebol do time, mas como uma espécie de esperança.
Vitória com sufoco
No segundo tempo, com a entrada de Carlos Eduardo, o Tricolor saiu mais para o jogo. Ao Cruz-Maltino, passaram a aparecer chances de contra-ataques.
Léo Itaperuna, na cara do gol, teve grande chance de empatar para os visitantes, mas Fernando Miguel cresceu e fez a defesa. Tudo estava em aberto.
Quando os paranaenses pareceram se animar, os cariocas conseguiram um contragolpe para, com Andrés Ríos, cavar um pênalti. Thiago Rodrígues, para manter a equipe de fora viva, pegou cobrança de Giovanni Augusto, aos 34.
Na sequência, do outro lado, foi Carlos Eduardo quem foi tentar cavar pênalti, dessa vez sem convencer o árbitro. Os donos da casa só conseguiriam aliviar a pressão quando Neris, por entrada imprudente em um rival, acabou expulso. Apesar de Moresche ter sido expulso já nos acréscimos, a vitória cruz-maltina foi confirmada ao apito final.
O Cruz-Maltino alcançou os 11 pontos no Brasileiro, aparecendo no meio da tabela. Já o Tricolor, que ainda não venceu, é o lanterna, com apenas três.
Só Pikachu salva
O clima em São Januário, no início de jogo, era pessimista. O time não ajudava muito: a cada erro, a torcida se irritava mais. Até que os torcedores começaram a ver que se irritar não adiantaria nada.
Aos poucos, os torcedores foram se animando, ou ao menos tentando animar o time. E o elenco, em campo, tentava partir para cima. O Paraná, que até assustou com uma cabeçada no início, jogava recuado.
Só que vontade não ganha jogo, e animação nunca ganhou. O Vasco esbarrava em suas próprias limitações técnicas e não conseguia assustar o rival.
Quando as vaias ao intervalo pareciam inevitáveis, Yago Pikachu, com a estrela de sempre, recebeu lançamento na frente, tirou do goleiro e mandou para a rede. Ao invés de vaias, aplausos. Não pelo futebol do time, mas como uma espécie de esperança.
Vitória com sufoco
No segundo tempo, com a entrada de Carlos Eduardo, o Tricolor saiu mais para o jogo. Ao Cruz-Maltino, passaram a aparecer chances de contra-ataques.
Léo Itaperuna, na cara do gol, teve grande chance de empatar para os visitantes, mas Fernando Miguel cresceu e fez a defesa. Tudo estava em aberto.
Quando os paranaenses pareceram se animar, os cariocas conseguiram um contragolpe para, com Andrés Ríos, cavar um pênalti. Thiago Rodrígues, para manter a equipe de fora viva, pegou cobrança de Giovanni Augusto, aos 34.
Na sequência, do outro lado, foi Carlos Eduardo quem foi tentar cavar pênalti, dessa vez sem convencer o árbitro. Os donos da casa só conseguiriam aliviar a pressão quando Neris, por entrada imprudente em um rival, acabou expulso. Apesar de Moresche ter sido expulso já nos acréscimos, a vitória cruz-maltina foi confirmada ao apito final.
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