domingo, 23 de outubro de 2016

City fica no empate e Inglês tem três times empatados em pontos na liderança

O Manchester City não conseguiu superar o momento ruim e não passou de um empate diante do Southampton, no Etihad Stadium, em 1 a 1. Com o placar, os Citizens ficam com 20 pontos, mesma pontuação de Arsenal e Liverpool. A liderança fica com a equipe de Guardiola pelo saldo de gols. Primeiro tempo para esquecer dos Citizens O Manchester City mostrava a paciência de sempre para buscar o gol diante de um adversário mais fechado. O Southampton dava campo ao rival, mas buscava, nas jogadas pela esquerda, algo além do empate. O gol dos donos da casa não parecia mais perto do que o dos visitantes, já que a equipe de Pep Guardiola não chutava tanto. Eram muitos passes nas imediações da área, mas poucos arremates. Na defesa, o time comprometeu ainda mais com Stones. O zagueiro errou feio passe ao sair jogando e mandou para Redmond abrir o placar para os Saints. Stones quase se recuperou pouco depois. Aproveitando cobrança de falta de De Bruyne da esquerda, o zagueiro mandou para o gol, mas o bandeira anulou o tento de forma equivocada. O lance talvez tenha sido o único no primeiro tempo que fez os visitantes temerem a vitória. O desempenho ofensivo dos Citizens foi muito abaixo do esperado. Guardiola manda time ao ataque, mas não passa de empate Querendo mais chutes e menos passes, Pep Guardiola colocou no intervalo Iheanacho no lugar de De Bruyne. O gol era uma necessidade para manter a liderança, e também para não dar força para as críticas, que aumentaram após a derrota para o Barcelona, na Liga dos Campeões. Com nove minutos em campo, Iheanacho conseguiu marcar. Sané recebeu grande lançamento de Fernandinho na ponta esquerda da área, mandou para o meio e o nigeriano completou para a rede. O desempenho ofensivo do City melhorou muito no segundo tempo. A virada quase veio com Gundogan, que tentou de bico após tabela com Iheanacho, mas Forster fez grande defesa. Guardiola soltou de vez o time quando colocou Navas no lugar de Kompany. Kolarov passou a jogar como zagueiro, e Navas virou opção ofensiva nas pontas. A pressão durou até o último minuto, mas não surtiu efeito.

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