Alex dos Santos Oliveira é um jovem de 20 anos que está passando por sérios problemas de saúde. Ele saiu de Quixadá, município do estado do Ceará em julho deste ano para fazer missões em Gâmbia (África). Logo em seguida foi para Guiné Bissau para servir como voluntário num projeto com crianças pobres.
Agora, sua família está na tentativa de sensibilizar as autoridades brasileiras. Alex corre grave risco de morte por ter contraído uma doença na África. O jovem realizou todos os procedimentos de saúde necessários para a viagem, mas há duas semanas se sentiu mal e ao ser direcionado ao hospital da região, foi detectada a suspeita de malária e hepatite. Tais suspeitas resultaram como negativo em um hospital da Guiné Bissau.
Segundo Sara Vieira (21), namorada de Alex, o jovem havia trancado sua faculdade em Quixadá, foi para São Paulo trabalhar na construção civil com o pai, que é mestre de obras, para juntar dinheiro e realizar o sonho de ser missionário na África. Ela ainda informa que o missionário foi para a missão por conta própria e se sustentava com suas economias, além de fundos enviados pela família e amigos. Ele também contava com o apoio de um colega e de um casal de missionários com quem mora e divide as despesas da casa.
Seu trabalho consiste em ajudar na implantação de uma escola de alfabetização de crianças. Sarah ainda explica que os médicos que atendem Alex ajudam como podem, mas o hospital não dispõe de estrutura suficiente. "Os médicos são bons, mas o hospital é limitado. Eles não têm, por exemplo, exames de endoscopia, não têm como tratar”, informou. O estado de saúde do brasileiro é estável desde o último sábado (14). Ao todo, ele passou por cinco transfusões.
Sabe-se que a febre tifóide é uma infecção causada por uma bactéria chamada Salmonella typhi, transmitida pelo consumo de alimentos contaminados ou pelo contato com fezes e urina do doente. Em casos não tratados, um quinto das pessoas vem à óbito, mas antibióticos costumam curar a doença em duas semanas.
“Nós, familiares e amigos estamos decepcionados com os órgãos brasileiros que não se dispuseram a ajudar. Entre outros contatos, falamos com a Embaixada Brasileira, em Brasília, a qual alegou que ‘um voo desse custaria em média R$ 100 mil dólares e o país não tem condições de arcar’. Em outra tentativa à Embaixada, deveria ser feito por ela o contato com o Gabinete do comandante da Força Aérea Brasileira que mandaria a ordem para o transporte, mas a mesma se recusou sem nem ao menos esclarecer um motivo”, ressaltou a família de Alex.
A Defensoria Pública da União (DPU) acompanha o caso. Nesta segunda (16), a família se reunirá com representantes do Ministério Público Federal para intermediar com o Itamaraty a possibilidade de transferência aérea.
Para contribuir com a ajuda ao missionário Alex, a família disponibilizou os dados da conta a seguir:
BANCO DO BRASIL – POUPANÇA
AG: 0863-X
CC: 47.780-X
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
AG: 0752
OP: 013
CONTA: 25871-8
TITULAR: SARA VIEIRA MENEZES
Agora, sua família está na tentativa de sensibilizar as autoridades brasileiras. Alex corre grave risco de morte por ter contraído uma doença na África. O jovem realizou todos os procedimentos de saúde necessários para a viagem, mas há duas semanas se sentiu mal e ao ser direcionado ao hospital da região, foi detectada a suspeita de malária e hepatite. Tais suspeitas resultaram como negativo em um hospital da Guiné Bissau.
Segundo Sara Vieira (21), namorada de Alex, o jovem havia trancado sua faculdade em Quixadá, foi para São Paulo trabalhar na construção civil com o pai, que é mestre de obras, para juntar dinheiro e realizar o sonho de ser missionário na África. Ela ainda informa que o missionário foi para a missão por conta própria e se sustentava com suas economias, além de fundos enviados pela família e amigos. Ele também contava com o apoio de um colega e de um casal de missionários com quem mora e divide as despesas da casa.
Seu trabalho consiste em ajudar na implantação de uma escola de alfabetização de crianças. Sarah ainda explica que os médicos que atendem Alex ajudam como podem, mas o hospital não dispõe de estrutura suficiente. "Os médicos são bons, mas o hospital é limitado. Eles não têm, por exemplo, exames de endoscopia, não têm como tratar”, informou. O estado de saúde do brasileiro é estável desde o último sábado (14). Ao todo, ele passou por cinco transfusões.
Sabe-se que a febre tifóide é uma infecção causada por uma bactéria chamada Salmonella typhi, transmitida pelo consumo de alimentos contaminados ou pelo contato com fezes e urina do doente. Em casos não tratados, um quinto das pessoas vem à óbito, mas antibióticos costumam curar a doença em duas semanas.
Os interessados podem ajudar doando valores para as contas que estão no final desta matéria. (Foto: Reprodução).
Apesar dos esforços, o quadro de Alex está piorando a cada dia. As últimas horas têm sido de grande tensão para a família e amigos. “Ele não tem condições de fazer um embarque comercial e pode não resistir à viagem”, disse o médico responsável. Alex precisa de um voo em UTI móvel.“Nós, familiares e amigos estamos decepcionados com os órgãos brasileiros que não se dispuseram a ajudar. Entre outros contatos, falamos com a Embaixada Brasileira, em Brasília, a qual alegou que ‘um voo desse custaria em média R$ 100 mil dólares e o país não tem condições de arcar’. Em outra tentativa à Embaixada, deveria ser feito por ela o contato com o Gabinete do comandante da Força Aérea Brasileira que mandaria a ordem para o transporte, mas a mesma se recusou sem nem ao menos esclarecer um motivo”, ressaltou a família de Alex.
A Defensoria Pública da União (DPU) acompanha o caso. Nesta segunda (16), a família se reunirá com representantes do Ministério Público Federal para intermediar com o Itamaraty a possibilidade de transferência aérea.
Para contribuir com a ajuda ao missionário Alex, a família disponibilizou os dados da conta a seguir:
BANCO DO BRASIL – POUPANÇA
AG: 0863-X
CC: 47.780-X
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
AG: 0752
OP: 013
CONTA: 25871-8
TITULAR: SARA VIEIRA MENEZES
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