O presidente americano Donald Trump reiterou sua promessa de proteger o patrimônio religioso dos Estados Unidos, conforme seu discurso dirigido na última sexta-feira (13) aos participantes do encontro Value Voters Summit em Washington.
Organizado pelo Conselho de Pesquisa da Família, o evento atrai anualmente um público de 2 mil conservadores sociais e religiosos para discutir e promover os interesses da fé nas áreas política e cultural.
Trump foi o primeiro presidente americano em exercício a discursar no evento, mas essa foi a segunda vez que ele se dirigiu à cúpula. Ele fez um discurso no mesmo encontro ano passado, quando era candidato à presidência dos EUA.
“Quando vim para falar com vocês no ano passado, fiz uma promessa. Eu prometi que, na administração Trump, a herança religiosa de nossa nação seria valorizada, protegida e defendida como vocês nunca viram antes. Isso é o que está acontecendo”, disse o presidente.
Trump ainda detalhou as realizações de seu governo na área da liberdade religiosa, desde que tomou posse em janeiro.
“Para proteger o nascituro, tenho reintegrado a política do primeiro lugar do presidente Ronald Reagan. A política da Cidade do México”, disse Trump, citando a ordem que impede organizações de receber financiamentos do governo dos EUA para realizar ou promover o aborto.
“Para proteger a liberdade religiosa, incluindo grupos de proteção como este, eu assinei uma nova ação executiva numa bela cerimônia na Casa Branca no Dia Nacional de Oração”, lembrou Trump sobre a ordem executiva assinada por ele em maio.
Ele também apresentou uma ordem executiva que visa derrubar Emenda Johnson que, desde 1954, proíbe que igrejas se envolvam em atividades políticas. “Não vamos permitir que os funcionários do governo censurem nossos sermões ou direcionem nossos pastores, ministros e rabinos”, prometeu.
Em um comunicado, o presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, agradeceu Trump pelo cumprimento de suas promessas de campanha. Segundo o site oficial da cúpula, o evento foi lançado em 2006 com o propósito de fornecer um fórum para preservar os “valores basilares” do casamento tradicional, da liberdade religiosa, da santidade da vida e do governo limitado.
Organizado pelo Conselho de Pesquisa da Família, o evento atrai anualmente um público de 2 mil conservadores sociais e religiosos para discutir e promover os interesses da fé nas áreas política e cultural.
Trump foi o primeiro presidente americano em exercício a discursar no evento, mas essa foi a segunda vez que ele se dirigiu à cúpula. Ele fez um discurso no mesmo encontro ano passado, quando era candidato à presidência dos EUA.
“Quando vim para falar com vocês no ano passado, fiz uma promessa. Eu prometi que, na administração Trump, a herança religiosa de nossa nação seria valorizada, protegida e defendida como vocês nunca viram antes. Isso é o que está acontecendo”, disse o presidente.
Trump ainda detalhou as realizações de seu governo na área da liberdade religiosa, desde que tomou posse em janeiro.
“Para proteger o nascituro, tenho reintegrado a política do primeiro lugar do presidente Ronald Reagan. A política da Cidade do México”, disse Trump, citando a ordem que impede organizações de receber financiamentos do governo dos EUA para realizar ou promover o aborto.
“Para proteger a liberdade religiosa, incluindo grupos de proteção como este, eu assinei uma nova ação executiva numa bela cerimônia na Casa Branca no Dia Nacional de Oração”, lembrou Trump sobre a ordem executiva assinada por ele em maio.
Ele também apresentou uma ordem executiva que visa derrubar Emenda Johnson que, desde 1954, proíbe que igrejas se envolvam em atividades políticas. “Não vamos permitir que os funcionários do governo censurem nossos sermões ou direcionem nossos pastores, ministros e rabinos”, prometeu.
Em um comunicado, o presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, agradeceu Trump pelo cumprimento de suas promessas de campanha. Segundo o site oficial da cúpula, o evento foi lançado em 2006 com o propósito de fornecer um fórum para preservar os “valores basilares” do casamento tradicional, da liberdade religiosa, da santidade da vida e do governo limitado.
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