terça-feira, 11 de outubro de 2016

É PRECISO APRENDER A SEMEAR

Mateus 17.14-21 O romper é um nascer repentino de um conhecimento avançado, como na história do garoto que ninguém conseguia curá-lo e Jesus disse que lhes daria conhecimento avançado capaz de capacitar para ver o território do inimigo. É o tipo de conhecimento que me capacita saber qual tipo de oração preciso para ir contra inimigo ou qual investimento, jejum. É uma manifestação avançada que passa você acima das linhas de defesa e te leva a uma área sobrenatural. Você deixa de ser subjugado e toma as rédeas da situação, não corre do inimigo, mas vai de encontro a ele transformando as pendências em conquistas. Como Jacó com Esaú, que queria sair das linhas de defesa e resolveu enfrentar um problema do passado. As pendências se tornam limites para as nossas conquistas. Para romper, é necessário conhecer os princípios da Palavra e praticá-los, por isso precisamos da mente de Cristo. Quando Deus te dá algo, é seu, por isso temos que usar a chave que Ele nos deu. Como o jejum que é usado para expulsar demônios, a adoração que traz a presença de Deus ou a semeadura que traz prosperidade. Para cada tipo de resultado tem um tipo de semente. A semente que sai da minha mão nunca sai da minha vida. Lá na frente eu a tomo de volta. É preciso aprender a semear na mente, pois é o maior patrimônio que temos. A coisa mais importante é a semente, pois contém o início e o fim. Nós somos uma coletânea de sementes. Existem pessoas que, no solo da vida, não cresce a semente do dinheiro. Entenda que a semente não muda o solo, uma semente não cresce no lugar errado. As palavras de Jesus não cresceram no coração dos fariseus. O tempo é a semente para o entendimento; a honra é do acesso; as palavras são a semente para o sentimento; a batalha me garante o território que me pertence; e, para a salvação, a semente é aceitar a Jesus. Identifique suas necessidades e use a chave certa, a semente certa. Toda semente tem uma colheita. Faça corretamente! “A semente que sai da minha mão nunca sai da minha vida. Lá na frente eu a tomo de volta”.

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