Ano passado, o Instituto Kinsey de Investigação para o Sexo, Reprodução e Género revelou que pessoas entre os 18 e os 29 anos estavam fazendo o dobro de sexo quando comparadas aos quarentões.
Já neste ano, o levantamento anual do Singles in America veio confrontar esse estigma da idade e foi categórico ao dizer que o sexo fica bom quando entramos na faixa dos 60 anos — a plenitude sexual se dá aos 66 anos, para as mulheres, e 64 anos, para os homens,
Pouco mais de 5 mil solteiros de todas as idades foram questionados sobre suas vidas sexuais e a conclusão foi que a quantidade de transas diminui com o tempo, no entanto, quando o rala e rola acontece entre a turma sênior, ele costuma ser mais prazeroso.
Porquê? Bem, de acordo com a sexóloga Dra. Madeleine Castellanos, que falou ao Daily Mail, “quando velhos, sabemos exatamente aquilo que gostamos fisicamente”, o que significa que toda a experiência se torna mais enriquecedora.
Mais, costumamos nos sentir à vontade o suficiente para explorar os nossos verdadeiros desejos.
E a ciência consegue provar esse raciocínio.
A Comissão Nacional para o Estudo do Envelhecimento nos Estados Unidos mostrou que 62% das mulheres declararam que suas relações sexuais são mais satisfatórias aos 70 do que as 40 anos.
E no The New England Journal of Medicine foi publicado que 25% daqueles que tinham entre 57 e 85 assumiram continuar fazendo sexo. Enquanto 50% dos participantes entre 57 e 75 disseram ter feito ou recebido sexo oral recentemente, tal como 33% dos que tinham entre 75 e 85.
Ou seja, vale sempre a máxima do escoteiro: “enquanto há lenha, há fogo
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