O Jorge Wilstermann fez o impossível e igualou os 4 a 0 que o Vasco havia feito em São Januário. Seria uma humilhação histórica para os vascaínos se não fosse Martín Silva. Nos pênaltis, o goleiro uruguaio salvou o time, garantindo o Cruz-Maltino na fase de grupos da Libertadores.
Em Sucre, faltou ar foi para os torcedores vascaínos, que sofreram durante 90 minutos, mas comemoraram, no fim, a vaga nos grupos. Cruzeiro, Racing e Universidad de Chile.
Pelo alto, bolivianos massacram
O Vasco começou o jogo desatento, relaxado. Erros fatais diante de um rival que, apesar de ter sido goleado na ida, entrou motivado e empurrado pela torcida.
Logo aos cinco minutos, o brasileiro Serginho arrumou escanteio para o Jorge Wilstermann. O próprio Serginho fez a cobrança e Zenteno aproveitou para abrir o placar.
Aproventando-se de um rival dormindo, o time boliviano chegou ao segundo pouco depois. Serginho foi de novo garçom, cruzando para Pedriel marcar.
Ninguém conseguia parar Serginho. O brasileiro seguia fazendo o que queria com a defesa vascaína. Aos 16, após nova assistência de Serginho, Cristian Chávez fez 3 a 0.
A defesa vascaína ficava completamente apavorada quando o rival levantava bolas na área. Paulão chegou perto de fazer gol contra após cobrança de falta. A pressão dos donos da casa só foi diminuir mais perto do intervalo.
Silva é o único herói vascaíno
Zé Ricardo pareceu ter ajustado a defesa vascaína no intervalo. O time já não sofria tanto com as jogadas de Serginho, e o Jorge Wilstermann não pressionava tanto.
Lucas Gaúcho entrou aos 15 para voltar a fazer a bola pelo alto boliviana assustar. Pouco depois de entrar, o brasileiro aproveitou cruzamento de Serginho e assustou.
O bom papel da defesa vascaína durou 15 minutos. Desde a entrada de Lucas Gaúcho, os donos da casa voltaram a dominar as bolas pelo alto. Após novo cruzamento de Serginho (sabe-se lá quantos certos ele conseguiu fazer no jogo), Zenteno fez o 4 a 0.
O Cruz-Maltino, com certeza envergonhado pelo futebol apresentado, se contentou em levar a decisão da vaga para a decisão por pênaltis.
E nas penalidades, os bolivianos, que foram tão bem na bola pelo alto, não tiveram o mesmo aproveitamento. Lucas Gaúcho mesmo perdeu a cobrança. Desábato e Rildo também desperdiçaram cobranças vascaínas, mas os bolivianos perderam no total três cobranças, e acabaram eliminados. Martín Silva foi o grande, e único, herói vascaíno da noite, defendendo os pênaltis decisivos para evitar uma derrota histórica.
Em Sucre, faltou ar foi para os torcedores vascaínos, que sofreram durante 90 minutos, mas comemoraram, no fim, a vaga nos grupos. Cruzeiro, Racing e Universidad de Chile.
Pelo alto, bolivianos massacram
O Vasco começou o jogo desatento, relaxado. Erros fatais diante de um rival que, apesar de ter sido goleado na ida, entrou motivado e empurrado pela torcida.
Logo aos cinco minutos, o brasileiro Serginho arrumou escanteio para o Jorge Wilstermann. O próprio Serginho fez a cobrança e Zenteno aproveitou para abrir o placar.
Aproventando-se de um rival dormindo, o time boliviano chegou ao segundo pouco depois. Serginho foi de novo garçom, cruzando para Pedriel marcar.
Ninguém conseguia parar Serginho. O brasileiro seguia fazendo o que queria com a defesa vascaína. Aos 16, após nova assistência de Serginho, Cristian Chávez fez 3 a 0.
A defesa vascaína ficava completamente apavorada quando o rival levantava bolas na área. Paulão chegou perto de fazer gol contra após cobrança de falta. A pressão dos donos da casa só foi diminuir mais perto do intervalo.
Silva é o único herói vascaíno
Zé Ricardo pareceu ter ajustado a defesa vascaína no intervalo. O time já não sofria tanto com as jogadas de Serginho, e o Jorge Wilstermann não pressionava tanto.
Lucas Gaúcho entrou aos 15 para voltar a fazer a bola pelo alto boliviana assustar. Pouco depois de entrar, o brasileiro aproveitou cruzamento de Serginho e assustou.
O bom papel da defesa vascaína durou 15 minutos. Desde a entrada de Lucas Gaúcho, os donos da casa voltaram a dominar as bolas pelo alto. Após novo cruzamento de Serginho (sabe-se lá quantos certos ele conseguiu fazer no jogo), Zenteno fez o 4 a 0.
O Cruz-Maltino, com certeza envergonhado pelo futebol apresentado, se contentou em levar a decisão da vaga para a decisão por pênaltis.
E nas penalidades, os bolivianos, que foram tão bem na bola pelo alto, não tiveram o mesmo aproveitamento. Lucas Gaúcho mesmo perdeu a cobrança. Desábato e Rildo também desperdiçaram cobranças vascaínas, mas os bolivianos perderam no total três cobranças, e acabaram eliminados. Martín Silva foi o grande, e único, herói vascaíno da noite, defendendo os pênaltis decisivos para evitar uma derrota histórica.
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