O ano de 2017 foi um ano de crise financeira para o município de Itambé, conforme foi ventilado nos quatro cantos da cidade através da comunicação da prefeitura, sites e entrevistas do prefeito na rádio local e regional. Porém, também foi um ano de descontrole nos gastos com despesas com o pessoal, atitude da administração que andou na contramão do discurso pregado.
A exemplo disso estão as despesas com diárias, que em 2017, ano de crise, o governo Gama bateu recorde histórico, gastando R$ 363 mil reais só com viagens. É difícil de imaginar como um município que decretou estado de emergência, deixando de executar vários serviços simples, gastou-se tanto com viagens.
Para essa finalidade o valor é considerado astronômico e imoral, pois daria para executar várias obras no município, como calçamento de ruas no bairro mais sofrido da cidade, o Durvalina Andrade ou Jardim Vitória.
Essa comparação se justifica com o exemplo do convênio nº 248/2014, assinado entre a Prefeitura e o Governo da Bahia, por meio da Conder, no valor de R$ 400 mil, que contemplou as ruas Henrique Amâncio, Jequié, Roraima, Planalto, Panorama e a conclusão da Rua Capitão Veloso, todas no Bairro Felipe Achy.
Veja os gastos com diárias por secretaria:
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