© PAULO FERNANDES/VASCO.COM.BR
Fluminense e Vasco fizeram um grande clássico no Maracanã. Se não foi o melhor dos jogos tecnicamente, emoção não faltou. O time de São Januário saiu na frente, a equipe das Laranjeiras virou, mas houve uma reviravolta consumada no último lance para colocar o Cruz-Maltino na final do Carioca, com um 3 a 2 marcante.
O empate daria a vaga ao Tricolor, que foi campeão da Taça Rio. Mas o Vasco, que não venceu nenhum turno, alcançou a final com uma reviravolta incrível, e enfrentará agora na decisão o Botafogo, que eliminou o Flamengo.
Duelo animado desde o início
Animação pelo menos não faltou ao jogo no início. Riascos foi o primeiro a assustar com chute de fora que assustou Júlio César. Do outro lado, Ayrton Lucas levou ainda mais perigo com seu arremate.
Mas até os primeiros arremates, que deram a ilusão de um tom animado ao duelo, constataram um grande problema da partida: a precisão. Faltava capricho.
Aos 26 minutos, o jogo teve a arte que faltava. Yago Pikachu recebeu bola na canhota e deu uma caneta no marcador. O cruzamento foi mal cortado pela defesa tricolor, e Giovanni Augusto bateu forte na sobra para abrir o placar.
Se por um lado não fazia a partida perfeita, o Cruz-Maltino, ao menos, mostrava mais tranquilidade que o rival. O Flu parecia se assustar com a bola nos pés.
Quando a torcida já começava a se irritar mais, o Tricolor conseguiu, aos 38 minutos, colocar a bola no chão e, enfim, fazer uma boa jogada. Até que Gilberto recebeu na direita e cruzou para Pedro deixar tudo igual.
Emoção não faltou
Logo no início do segundo tempo, o Fluminense arrumou uma falta na entrada da área para virar o jogo. Sornoza cobrou, a bola passou no meio da barreira e ainda pegou na trave antes de entrar.
A resposta de Zé Ricardo para o gol foi Paulinho e Andrés Ríos. Perto dos dez minutos de segundo tempo, o treinador mandou a dupla de atacantes para campo.
Demorou um pouco, mas Paulinho conseguiu recolocar o Vasco no jogo. O atacante conseguiu acertar o cantinho em arremate de fora da área e deixar tudo igual novamente.
O gol deixou o clássico muito emocionante nos minutos finais. O Flu poderia ter até definidos as coisas quando Sornoza cobrou falta na medida para Ibañez na área, mas o zagueiro, mesmo com liberdade, mandou para fora.
Clássico decidido no último lance
O Vasco seguiu vivo, e Zé Ricardo mandou Thiago Galhardo a campo para os minutos finais, no lugar do zagueiro Paulão. Era tudo ou nada. Nos contragolpes, o time das Laranjeiras seguia perigoso e Pablo Dyego, que saiu do banco, chegou perto de marcar, mas Silva defendeu o chute forte.
Paulinho, do outro lado, foi quem mais tentou dar a classificação ao time de São Januário. Aos 44, o menino chutou forte de fora e Júlio César espalmou.
A pressão vascaína durou até o último minuto. E foi no último lance que o jogo foi decidido: após Desábato ter mandado falta do campo de defesa para o ataque, Erazo desviou e Fabrício ficou com sobra de bola na área para soltar o pé de canhota e dar a vitória ao Cruz-Maltino, que alcançou a final.
O empate daria a vaga ao Tricolor, que foi campeão da Taça Rio. Mas o Vasco, que não venceu nenhum turno, alcançou a final com uma reviravolta incrível, e enfrentará agora na decisão o Botafogo, que eliminou o Flamengo.
Duelo animado desde o início
Animação pelo menos não faltou ao jogo no início. Riascos foi o primeiro a assustar com chute de fora que assustou Júlio César. Do outro lado, Ayrton Lucas levou ainda mais perigo com seu arremate.
Mas até os primeiros arremates, que deram a ilusão de um tom animado ao duelo, constataram um grande problema da partida: a precisão. Faltava capricho.
Aos 26 minutos, o jogo teve a arte que faltava. Yago Pikachu recebeu bola na canhota e deu uma caneta no marcador. O cruzamento foi mal cortado pela defesa tricolor, e Giovanni Augusto bateu forte na sobra para abrir o placar.
Se por um lado não fazia a partida perfeita, o Cruz-Maltino, ao menos, mostrava mais tranquilidade que o rival. O Flu parecia se assustar com a bola nos pés.
Quando a torcida já começava a se irritar mais, o Tricolor conseguiu, aos 38 minutos, colocar a bola no chão e, enfim, fazer uma boa jogada. Até que Gilberto recebeu na direita e cruzou para Pedro deixar tudo igual.
Emoção não faltou
Logo no início do segundo tempo, o Fluminense arrumou uma falta na entrada da área para virar o jogo. Sornoza cobrou, a bola passou no meio da barreira e ainda pegou na trave antes de entrar.
A resposta de Zé Ricardo para o gol foi Paulinho e Andrés Ríos. Perto dos dez minutos de segundo tempo, o treinador mandou a dupla de atacantes para campo.
Demorou um pouco, mas Paulinho conseguiu recolocar o Vasco no jogo. O atacante conseguiu acertar o cantinho em arremate de fora da área e deixar tudo igual novamente.
O gol deixou o clássico muito emocionante nos minutos finais. O Flu poderia ter até definidos as coisas quando Sornoza cobrou falta na medida para Ibañez na área, mas o zagueiro, mesmo com liberdade, mandou para fora.
Clássico decidido no último lance
O Vasco seguiu vivo, e Zé Ricardo mandou Thiago Galhardo a campo para os minutos finais, no lugar do zagueiro Paulão. Era tudo ou nada. Nos contragolpes, o time das Laranjeiras seguia perigoso e Pablo Dyego, que saiu do banco, chegou perto de marcar, mas Silva defendeu o chute forte.
Paulinho, do outro lado, foi quem mais tentou dar a classificação ao time de São Januário. Aos 44, o menino chutou forte de fora e Júlio César espalmou.
A pressão vascaína durou até o último minuto. E foi no último lance que o jogo foi decidido: após Desábato ter mandado falta do campo de defesa para o ataque, Erazo desviou e Fabrício ficou com sobra de bola na área para soltar o pé de canhota e dar a vitória ao Cruz-Maltino, que alcançou a final.
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