Alemanha e Espanha fizeram um jogaço em Düsseldorf, no qual o empate até pareceu justo, mas o placar de 1 a 1 ficou pequeno, pela partida que foi.
Poderia muito bem ter sido um 2 a 2 ou 3 a 3. Alemães e espanhóis mostraram toda a força de seus elencos, mas também o equilíbrio entre as duas potências, com a igualdade no placar.
Jogaço começa com mágica de Iniesta
Andrés Iniesta declarou durante a semana que o Mundial da Rússia deve ser a sua despedida da seleção. Devemos, então, aproveitar cada segundo do meia com a camisa espanhola.
Autor do gol do único título mundial dos espanhóis, Iniesta apareceu aos seis minutos e enfiou linda bola para Rodrigo. O hispano-brasileiro agradeceu o presente e abriu o placar em Düsseldorf.
A Alemanha passou os dez primeiros minutos sem ameaçar. Quando conseguiu o primeiro lance ofensivo, Hector assustou. Depois, Werner levou ainda mais perigo em chute cruzado.
Enquanto os alemães tentavam apertar, a Fúria buscava as jogadas rápidas de contragolpe para tentar esfriar o rival. Era um duelo bem jogado.
A estratégia que surtiu efeito primeiro foi a pressão alemã. Thomas Müller recebeu de Khedira na entrada da área e bateu com categoria para empatar.
Empate persiste
A Alemanha manteve a pressão na volta do intervalo. Logo aos dois minutos, De Gea pegou bem belo chute de Draxler. Aos quatro, o goleiro não teve tanto trabalho para defender chute de Özil.
A Espanha, por sua vez, mantinha a troca de passes rápida para furar a defesa rival. Após cruzamento de Alba, Isco desviou e Ter Stegen evitou o segundo gol espanhol.
O jogo seguia muito agradável. De Gea voltou a trabalhar em chutes de Gundogan e Timo Werner, e o empate teimava em seguir no placar.
Foi um jogaço até o final, com chance de lá e de cá. Alemanha e Espanha mostraram toda a força de seus elencos, mas acabaram se igualando em 1 a 1.
Poderia muito bem ter sido um 2 a 2 ou 3 a 3. Alemães e espanhóis mostraram toda a força de seus elencos, mas também o equilíbrio entre as duas potências, com a igualdade no placar.
Jogaço começa com mágica de Iniesta
Andrés Iniesta declarou durante a semana que o Mundial da Rússia deve ser a sua despedida da seleção. Devemos, então, aproveitar cada segundo do meia com a camisa espanhola.
Autor do gol do único título mundial dos espanhóis, Iniesta apareceu aos seis minutos e enfiou linda bola para Rodrigo. O hispano-brasileiro agradeceu o presente e abriu o placar em Düsseldorf.
A Alemanha passou os dez primeiros minutos sem ameaçar. Quando conseguiu o primeiro lance ofensivo, Hector assustou. Depois, Werner levou ainda mais perigo em chute cruzado.
Enquanto os alemães tentavam apertar, a Fúria buscava as jogadas rápidas de contragolpe para tentar esfriar o rival. Era um duelo bem jogado.
A estratégia que surtiu efeito primeiro foi a pressão alemã. Thomas Müller recebeu de Khedira na entrada da área e bateu com categoria para empatar.
Empate persiste
A Alemanha manteve a pressão na volta do intervalo. Logo aos dois minutos, De Gea pegou bem belo chute de Draxler. Aos quatro, o goleiro não teve tanto trabalho para defender chute de Özil.
A Espanha, por sua vez, mantinha a troca de passes rápida para furar a defesa rival. Após cruzamento de Alba, Isco desviou e Ter Stegen evitou o segundo gol espanhol.
O jogo seguia muito agradável. De Gea voltou a trabalhar em chutes de Gundogan e Timo Werner, e o empate teimava em seguir no placar.
Foi um jogaço até o final, com chance de lá e de cá. Alemanha e Espanha mostraram toda a força de seus elencos, mas acabaram se igualando em 1 a 1.
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