© GETTY / SHAUN BOTTERILL
Dois clássicos na mesma semana, duas vitórias do Manchester City. Mais uma vez de forma inquestionável, o time de Pep Guardiola engoliu o Arsenal, resolveu a partida no primeiro tempo e venceu por 3 a 0 no estádio Emirates.
Além de ter garantido o título da Copa da Liga, o City praticamente colocou as duas mãos na taça da Premier League. Com a vitória no jogo em atraso, o líder chega aos 75 pontos, 16 de vantagem sobre o Manchester United, com apenas mais 10 rodadas e 30 pontos por disputar.
O Arsenal tem 45 pontos, na sexta posição, longe da disputa pela Liga dos Campeões e em uma crise que parece não abalar o desejo de Arsène Wenger em passar mais uma temporada no comando dos Gunners.
Sané castiga um esforçado Arsenal
Dizer que o Arsenal foi massacrado pelo City no primeiro tempo é um erro de julgamento. Os Gunners se esforçaram, adiantaram a marcação, forçaram Ederson a fazer boas defesas e, contra outro time, poderiam ter tido sucesso. Mas o líder da Inglaterra mostrou sua face mais implacável, com um ataque beirando a perfeição.
Um exemplo claro de como seria impossível impedir nova vitória dos Citizens veio aos 15 minutos dos pés de Leroy Sané. Quatro defensores tentaram desarmar o ponta alemão, que escapou de todos com uma habilidade impressionante. O passe deixou Bernardo Silva em boa condição para dominar e bater colocado, no ângulo, sem chance de defesa.
Aos 28 minutos, Sané voltou a fazer boa jogada pela esquerda e recuou para a meia-lua. Agüero viu a passagem de David Silva e fez o passe para o espanhol, que manteve o alto nível do lance, dominou tirando da defesa e tocou na saída do goleiro para o 2 a 0.
O Arsenal partiu para o ataque de forma desesperada e levou o terceiro em mais uma troca de passes envolvente do City. Agüero abriu para Walker, que cruzou para Sané, melhor em campo, deixar o dele.
No segundo tempo, com o City diminuindo visivelmente a intensidade, o Arsenal teve uma chance grande de dar nova cara ao jogo. Logo aos cinco minutos, Otamendi cometeu pênalti infantil em Mkhitaryan. Aubameyang cobrou mal e Ederson não perdoou.
Depois do pênalti perdido, o Arsenal pareceu perder também todas as esperanças. A partida caiu em qualidade, com os dois times à espera do apito final, que soou como um canto fúnebre para a Era Wenger, com vaias pesadas no estádio dos Gunners.
Dois clássicos na mesma semana, duas vitórias do Manchester City. Mais uma vez de forma inquestionável, o time de Pep Guardiola engoliu o Arsenal, resolveu a partida no primeiro tempo e venceu por 3 a 0 no estádio Emirates.
Além de ter garantido o título da Copa da Liga, o City praticamente colocou as duas mãos na taça da Premier League. Com a vitória no jogo em atraso, o líder chega aos 75 pontos, 16 de vantagem sobre o Manchester United, com apenas mais 10 rodadas e 30 pontos por disputar.
O Arsenal tem 45 pontos, na sexta posição, longe da disputa pela Liga dos Campeões e em uma crise que parece não abalar o desejo de Arsène Wenger em passar mais uma temporada no comando dos Gunners.
Sané castiga um esforçado Arsenal
Dizer que o Arsenal foi massacrado pelo City no primeiro tempo é um erro de julgamento. Os Gunners se esforçaram, adiantaram a marcação, forçaram Ederson a fazer boas defesas e, contra outro time, poderiam ter tido sucesso. Mas o líder da Inglaterra mostrou sua face mais implacável, com um ataque beirando a perfeição.
Um exemplo claro de como seria impossível impedir nova vitória dos Citizens veio aos 15 minutos dos pés de Leroy Sané. Quatro defensores tentaram desarmar o ponta alemão, que escapou de todos com uma habilidade impressionante. O passe deixou Bernardo Silva em boa condição para dominar e bater colocado, no ângulo, sem chance de defesa.
Aos 28 minutos, Sané voltou a fazer boa jogada pela esquerda e recuou para a meia-lua. Agüero viu a passagem de David Silva e fez o passe para o espanhol, que manteve o alto nível do lance, dominou tirando da defesa e tocou na saída do goleiro para o 2 a 0.
O Arsenal partiu para o ataque de forma desesperada e levou o terceiro em mais uma troca de passes envolvente do City. Agüero abriu para Walker, que cruzou para Sané, melhor em campo, deixar o dele.
No segundo tempo, com o City diminuindo visivelmente a intensidade, o Arsenal teve uma chance grande de dar nova cara ao jogo. Logo aos cinco minutos, Otamendi cometeu pênalti infantil em Mkhitaryan. Aubameyang cobrou mal e Ederson não perdoou.
Depois do pênalti perdido, o Arsenal pareceu perder também todas as esperanças. A partida caiu em qualidade, com os dois times à espera do apito final, que soou como um canto fúnebre para a Era Wenger, com vaias pesadas no estádio dos Gunners.
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