Marrocos e Irã se esforçaram muito, mas fizeram um jogo de baixo nível técnico, que terminou resolvido por um erro. Nos acréscimos, Bouhaddouz marcou contra a própria meta e garantiu a vitória iraniana por 1 a 0 na Arena do Zenit.
No grupo B, concorrendo com Portugal e Espanha, o Irã aproveitou uma chance única de manter-se vivo na disputa. O Marrocos praticamente se despede com a derrota na estreia, a não ser que surpreenda os dois favoritos.
Já o Irã mostrou muito pouco futebol e não fez bem o seu papel, de jogar nos contra-ataques. Mesmo assim, as chances reais foram iranianas, em uma rara subida em velocidade. Azmoun saiu na cara de El Kajoui, que salvou com a ponta do pé. No rebote, Jahanbakhsh mandou na direção do gol e o goleiro mais uma vez salvou Marrocos.
Apesar da baixa qualidade técnica, o primeiro tempo ao menos foi movimentado e divertido. A segunda etapa foi um show de horrores, com entradas mais ríspidas, jogadores no chão a todo instante e oportunidades raras de gol.
O Marrocos seguiu sendo a equipe mais dedicada ao ataque. Mas era impossível vencer sem chutar a gol. Beiranvand não precisou fazer uma defesa difícil.
Nos acréscimos, o gol saiu, mas de uma lambança de Bouhaddouz. O atacante foi cortar cruzamento de cabeça e acabou marcando contra. Detalhe: não havia o mínimo risco de gol e o jogador estava sozinho no momento da finalização contra a própria meta.
No grupo B, concorrendo com Portugal e Espanha, o Irã aproveitou uma chance única de manter-se vivo na disputa. O Marrocos praticamente se despede com a derrota na estreia, a não ser que surpreenda os dois favoritos.
Disposição sem talento, e gol só contra
Marrocos e Irã fizeram um primeiro tempo curioso. A seleção marroquina mostrou ter mais talento, mais disposição para atacar e rondou a casa dos 70% de posse de bola, sempre buscando o gol. No entanto, o goleiro Beiranvand mal precisou trabalhar, culpa da falta de competência dos atacantes do rival.Já o Irã mostrou muito pouco futebol e não fez bem o seu papel, de jogar nos contra-ataques. Mesmo assim, as chances reais foram iranianas, em uma rara subida em velocidade. Azmoun saiu na cara de El Kajoui, que salvou com a ponta do pé. No rebote, Jahanbakhsh mandou na direção do gol e o goleiro mais uma vez salvou Marrocos.
Apesar da baixa qualidade técnica, o primeiro tempo ao menos foi movimentado e divertido. A segunda etapa foi um show de horrores, com entradas mais ríspidas, jogadores no chão a todo instante e oportunidades raras de gol.
O Marrocos seguiu sendo a equipe mais dedicada ao ataque. Mas era impossível vencer sem chutar a gol. Beiranvand não precisou fazer uma defesa difícil.
Nos acréscimos, o gol saiu, mas de uma lambança de Bouhaddouz. O atacante foi cortar cruzamento de cabeça e acabou marcando contra. Detalhe: não havia o mínimo risco de gol e o jogador estava sozinho no momento da finalização contra a própria meta.
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