Apresentado no final da tarde desta quinta-feira como novo técnico do Vasco, Jorginho traz esperança para São Januário. O comandante, que passou pelo clube entre 2015 e 2016, se mostrou motivado pelo retorno, mesmo com o time em baixa.
"Em primeiro lugar, quero dizer que eu estou muito feliz em retornar a uma casa em que tive uma história maravilhosa como atleta, onde conquistei dois títulos importantíssimos: a Copa João Havelange e a Copa Mercosul, em 2000. Vamos chegar em um lugar que as pessoas vão se surpreender. Nós, comissão técnica e elenco, não. Mas as pessoas vão se surpreender", garantiu.
O treinador relembrou a sequência de 34 jogos sem derrotas na primeira passagem como técnico do clube, garantindo buscar de novo algo parecido. "Vamos trabalhar muito para fazer isso".
Jorginho comentou ainda a saída do Ceará, após apenas três jogos no comando do Vozão. O treinador alegou motivos pessoais para retornar ao Rio e, horas depois da rescisão com os cearenses, recebeu a ligação da diretoria vascaína.
"Essa decisão foi pessoal. Eu precisava estar no Rio de Janeiro. Não é fácil, foi muito curto. Ao terminar o jogo contra o Cruzeiro, chamei meu executivo e comuniquei. Não entendeu nada. O presidente chegou, conversamos.Foi muito interessante, me disse que eu tinha esse direito. Expliquei meus motivos e ele entendeu. No dia seguinte assinei a rescisão às 11h30", contou.
"Em primeiro lugar, quero dizer que eu estou muito feliz em retornar a uma casa em que tive uma história maravilhosa como atleta, onde conquistei dois títulos importantíssimos: a Copa João Havelange e a Copa Mercosul, em 2000. Vamos chegar em um lugar que as pessoas vão se surpreender. Nós, comissão técnica e elenco, não. Mas as pessoas vão se surpreender", garantiu.
O treinador relembrou a sequência de 34 jogos sem derrotas na primeira passagem como técnico do clube, garantindo buscar de novo algo parecido. "Vamos trabalhar muito para fazer isso".
Jorginho comentou ainda a saída do Ceará, após apenas três jogos no comando do Vozão. O treinador alegou motivos pessoais para retornar ao Rio e, horas depois da rescisão com os cearenses, recebeu a ligação da diretoria vascaína.
"Essa decisão foi pessoal. Eu precisava estar no Rio de Janeiro. Não é fácil, foi muito curto. Ao terminar o jogo contra o Cruzeiro, chamei meu executivo e comuniquei. Não entendeu nada. O presidente chegou, conversamos.Foi muito interessante, me disse que eu tinha esse direito. Expliquei meus motivos e ele entendeu. No dia seguinte assinei a rescisão às 11h30", contou.
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