© LUCAS UEBEL
O Grêmio ainda está na luta pelo título do Campeonato Brasileiro. Ao menos até o Corinthians jogar na rodada. O time de Renato Portaluppi venceu o São Paulo, com um gol estranho de Kannemann, para seguir sonhando.
A distância para o líder, Corinthians, é de sete pontos. Para o Tricolor Gaúcho seguir sonhando com a taça, o Timão não pode vencer o Fluminense, mais tarde. Já o Tricolor do Morumbi fica longe de vaga na Libertadores.
Jogo demora a engrenar
Equilibrado e monótono são alguns dos adjetivos que relatavam bem o início da partida na Arena. Toque para lá, toque para cá, a bola muda de dono. Toque de cá e de lá e ela muda de novo. Fora isso, pouco acontecia.
Alguns agravantes ajudavam também na lentidão da partida: o número de faltas cometidas e a quantidade de passes errados. Dar sequência a uma jogada parecia missão impossível.
O jogo já se encaminhava para os 25 minutos quando alguém, enfim, tentou algo. Sem sucesso, é verdade, mas Fernandinho arriscou chute de fora. A bola saiu.
O Grêmio era o time que mais tentava. Inicialmente, os arremates de fora se mostravam a saída. Aos 33, Edílson conseguiu achar Pedro Geromel na área. O zagueiro mandou para o meio, Arboleda tentou afastar mas mandou em cima de Kannemann. A bola bateu no argentino e entrou.
Ao longo da primeira etapa, o São Paulo só conseguiu um chute no gol, com Hernanes, em bola que nem exigiu muito de Marcelo Grohe. Vitória gremista ao intervalo justa.
Fernandinho se mostrou, desde o primeiro minuto do segundo tempo, quando assustou em chute de canhota, uma boa opção ofensiva dos gremistas. O Tricolor Gaúcho seguia mais perigoso.
Pela direita, Edílson deu trabalho para Sidão em chute cruzado. No rebote, Ramiro ficou com a bola e obrigou o goleiro são-paulino a defesa ainda mais complicada.
O São Paulo seguia sendo tão, ou talvez até mais, improdutivo quanto no primeiro tempo. Em alguns momentos, rondava a área do rival, mas sem ameaçar. Na vez que Pratto recebeu na área e até mandou para dentro, o bandeira viu impedimento.
Aos 34, Pratto recebeu em boas condições e completou o lance de cabeça, parando em defesa de Marcelo Grohe. Do outro lado, quem respondeu foi Everton, que tabelou com Kannemann e obrigou Sidão a fazer grande defesa.
O final da partida foi de pressão dos paulistanos, que enfim conseguiam criar. Pratto teve duas chances na área, mas Grohe pegou tudo e garantiu a vitória gaúcha. O título ainda é possível.
A distância para o líder, Corinthians, é de sete pontos. Para o Tricolor Gaúcho seguir sonhando com a taça, o Timão não pode vencer o Fluminense, mais tarde. Já o Tricolor do Morumbi fica longe de vaga na Libertadores.
Jogo demora a engrenar
Equilibrado e monótono são alguns dos adjetivos que relatavam bem o início da partida na Arena. Toque para lá, toque para cá, a bola muda de dono. Toque de cá e de lá e ela muda de novo. Fora isso, pouco acontecia.
Alguns agravantes ajudavam também na lentidão da partida: o número de faltas cometidas e a quantidade de passes errados. Dar sequência a uma jogada parecia missão impossível.
O jogo já se encaminhava para os 25 minutos quando alguém, enfim, tentou algo. Sem sucesso, é verdade, mas Fernandinho arriscou chute de fora. A bola saiu.
O Grêmio era o time que mais tentava. Inicialmente, os arremates de fora se mostravam a saída. Aos 33, Edílson conseguiu achar Pedro Geromel na área. O zagueiro mandou para o meio, Arboleda tentou afastar mas mandou em cima de Kannemann. A bola bateu no argentino e entrou.
Ao longo da primeira etapa, o São Paulo só conseguiu um chute no gol, com Hernanes, em bola que nem exigiu muito de Marcelo Grohe. Vitória gremista ao intervalo justa.
Fernandinho se mostrou, desde o primeiro minuto do segundo tempo, quando assustou em chute de canhota, uma boa opção ofensiva dos gremistas. O Tricolor Gaúcho seguia mais perigoso.
Pela direita, Edílson deu trabalho para Sidão em chute cruzado. No rebote, Ramiro ficou com a bola e obrigou o goleiro são-paulino a defesa ainda mais complicada.
O São Paulo seguia sendo tão, ou talvez até mais, improdutivo quanto no primeiro tempo. Em alguns momentos, rondava a área do rival, mas sem ameaçar. Na vez que Pratto recebeu na área e até mandou para dentro, o bandeira viu impedimento.
Aos 34, Pratto recebeu em boas condições e completou o lance de cabeça, parando em defesa de Marcelo Grohe. Do outro lado, quem respondeu foi Everton, que tabelou com Kannemann e obrigou Sidão a fazer grande defesa.
O final da partida foi de pressão dos paulistanos, que enfim conseguiam criar. Pratto teve duas chances na área, mas Grohe pegou tudo e garantiu a vitória gaúcha. O título ainda é possível.
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