O Bahia teve o controle do jogo no primeiro tempo e em boa parte da segunda etapa, mas esbarrou em Santos. O Atlético Paranaense, por sua vez, chegou perto de vencer com falta de Carleto que parou no travessão. No fim, o 0 a 0 foi persistente na Fonte Nova.
O resultado coloca o Tricolor com quatro pontos, na metade da tabela do Campeonato Brasileiro, enquanto o Rubro-Negro vem mais acima, com cinco.
Atlético mostra pouca eficiência
Mesmo atuando na casa do rival, o Atlético Paranaense não mudou a filosofia de Fernando Diniz e, mais uma vez, tocou muito a bola. Só que, inicialmente, mostrou pouca eficiência.
Ao longo da primeira etapa, o Bahia conseguiu o dobro do número de arremates do rival. Era mais objetivo, conseguindo levar mais perigo ao gol de Santos.
Vinícius foi o primeiro a assustar, logo aos quatro minutos. Nino Paraíba, aos sete, também mandou arremate perto do gol. Élber acertou o gol, mas parou em Santos.
Zé Rafael foi quem chegou mais perto na primeira etapa. O meia se livrou de Matheus Rossetto e mandou forte arremate de canhota, que ainda desviou antes de parar no poste.
Bahia segue na pressão
O Tricolor manteve a postura ofensiva no retorno para o segundo tempo. Logo em um dos primeiros lances, Élber mandou no canto e Santos fez boa defesa.
Só que o Atlético conseguiu ser mais efetivo na frente. Guilherme chegou muito perto de marcar na área, mas Zé Rafael, em cima da linha, evitou o gol.
Logo em seguida, Zé Rafael apareceu no ataque para mandar para Edigar Júnio, mas Santos fez a defesa. No rebote, o goleiro pegou também tentativa de Élber.
Se por um lado os baianos foram freados pelas boas defesas de Santos, os paranaenses tiveram a grande chance da vitória com Carleto. O lateral cobrou falta com categoria e acertou o travessão. Empate persistente.
O resultado coloca o Tricolor com quatro pontos, na metade da tabela do Campeonato Brasileiro, enquanto o Rubro-Negro vem mais acima, com cinco.
Atlético mostra pouca eficiência
Mesmo atuando na casa do rival, o Atlético Paranaense não mudou a filosofia de Fernando Diniz e, mais uma vez, tocou muito a bola. Só que, inicialmente, mostrou pouca eficiência.
Ao longo da primeira etapa, o Bahia conseguiu o dobro do número de arremates do rival. Era mais objetivo, conseguindo levar mais perigo ao gol de Santos.
Vinícius foi o primeiro a assustar, logo aos quatro minutos. Nino Paraíba, aos sete, também mandou arremate perto do gol. Élber acertou o gol, mas parou em Santos.
Zé Rafael foi quem chegou mais perto na primeira etapa. O meia se livrou de Matheus Rossetto e mandou forte arremate de canhota, que ainda desviou antes de parar no poste.
Bahia segue na pressão
O Tricolor manteve a postura ofensiva no retorno para o segundo tempo. Logo em um dos primeiros lances, Élber mandou no canto e Santos fez boa defesa.
Só que o Atlético conseguiu ser mais efetivo na frente. Guilherme chegou muito perto de marcar na área, mas Zé Rafael, em cima da linha, evitou o gol.
Logo em seguida, Zé Rafael apareceu no ataque para mandar para Edigar Júnio, mas Santos fez a defesa. No rebote, o goleiro pegou também tentativa de Élber.
Se por um lado os baianos foram freados pelas boas defesas de Santos, os paranaenses tiveram a grande chance da vitória com Carleto. O lateral cobrou falta com categoria e acertou o travessão. Empate persistente.
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