quinta-feira, 26 de abril de 2018

Cruzeiro atropela Universidad para se recuperar na Libertadores

© PEDRO VILELA/GETTY IMAGES
O Cruzeiro aproveitou as duas expulsões da Universidad de Chile para amassar o rival no Mineirão, enfiando 7 a 0 para se recuperar na Libertadores.
A Raposa conseguiu alcançar os cinco pontos no grupo, igualando a pontuação dos chilenos, mas assumindo a vice-liderança pela tamanha diferença no saldo.
Golaço de Thiago Neves abre o caminho
O começo de duelo foi equilibrado, sem que o Cruzeiro conseguisse fazer a empolgação das arquibancadas se transformasse em chances de gol. Até Thiago Neves aparecer.
Aos oito minutos, o meia recebeu bola na entrada da área e acabou derrubado: falta. A cobrança foi com maestria, por cima da barreira e sem chance alguma para Herrera. Golaço!
A Raposa ganhou força com o gol e logo marcou o segundo. Sassá recebeu lançamento na área e tocou por cima do goleiro. Rafinha, na pequena área, empurrou para dentro.
La U quase renasceu com Pinilla. O camisa 9 recebeu na área cruzamento na medida de Bose e, de cabeça, mandou bola muito próximo da meta de Fábio.
O time celeste passou pelo sufoco e, ainda no primeiro tempo, conseguiu o terceiro gol. De Arrascaeta ia avançando em direção a área, mas acabou derrubado: pênalti. Sassá, na cobrança, mandou para a rede.
Os chilenos tiveram um primeiro tempo de pesadelo. Christian Vilches fez de tudo para derrubar De Arrascaeta, recebendo o segundo amarelo e acabando expulso.
La U fica com 9 e acaba atropelada
Logo no início do segundo tempo, os chilenos tiveram outra expulsão. Echeverría empurrou De Arrascaeta, recebeu o segundo amarelo e acabou também expulso.
Aproveitando um rival ainda mais frágil, o Cruzeiro foi o ataque em busca de mais gols. Edílson cruzou da direita na medida para De Arrascaeta fazer o quarto.
O time celeste não perdeu a ambição e chegou ao quinto gol. Após cruzamento na medida da canhota, Sassá apareceu na área para pegar de primeira e balançar a rede.
Apesar de fazer Fábio trabalhar em alguns momentos, La U não conseguia segurar o ataque cruzeirense. Egídio e De Arrascaeta chegaram perto do sexto gol.
O massacre ia ficando maior com o passar do tempo, e o sexto gol saiu após uma bela jogada, que começou na direita, com De Arrascaeta, passou por Edílson e terminou com a conclusão de Thiago Neves.
Ainda houve tempo para o sétimo gol, com Rafael Sóbis. Egídio cruzou da canhota e Sóbis se antecipou a Herrera para colocar o sétimo prego no caixão dos chilenos. 

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