© GETTY / GABRIEL APONTE
Um jogo sonolento entre Santa Fe e Flamengo, na Colômbia, acabou em um 0 a 0 que, em termos de tabela, pode até ser bom para a equipe carioca.
Com seis pontos, o Rubro-Negro mantém a liderança do grupo na Libertadores, mantendo os colombianos, com quatro, afastados. O River, que tem cinco, pode passar caso vença amanhã o Emelec.
Fla mostra pouca ambição
O Santa Fe apostou na velocidade do jogo para encurralar o Flamengo na defesa nos primeiros minutos. Diego Alves ia fazendo o possível para segurar o 0 a 0.
De cabeça, Lopez ficou muito perto de abrir o placar. A bola passou muito perto do gol, e o Rubro-Negro parecia contra as cordas, diante da pressão adversária.
Os cariocas escaparam da pressão inicial do adversário, mas não deixaram de ser dominados. Os colombianos eram melhores em campo e buscavam alternativas para vencer um rival recuado.
O jogo não foi dos mais empolgantes, e o Fla se recusava a jogar. O 0 a 0 ao intervalo acabou sendo prêmio pela defesa razoável, mas castigo pela falta de ambição.
Os donos da casa ainda poderiam ter tido uma grande chance de marcar quando a bola pegou no braço de Dourado na área, mas o árbitro nada marcou.
Jogo sonolento
Na volta do intervalo, os cariocas seguiram sem conseguir jogar. A pressão, novamente, era toda colombiana. Gil, de cabeça, quase abriu o placar.
Timidamente, o Flamengo foi arriscando mais ataques depois dos 20 minutos. Mesmo sem Dourado, substituído por Geuvânio, Renê tentou levantamento na área e Tesillo quase fez contra.
O duelo teve certa emoção nos minutos finais, com direito a gol anulado de Geuvânio, mas a verdade é que os dois times mostraram muito pouco para conquistar a vitória. 0 a 0 dos mais sem graças.
Com seis pontos, o Rubro-Negro mantém a liderança do grupo na Libertadores, mantendo os colombianos, com quatro, afastados. O River, que tem cinco, pode passar caso vença amanhã o Emelec.
Fla mostra pouca ambição
O Santa Fe apostou na velocidade do jogo para encurralar o Flamengo na defesa nos primeiros minutos. Diego Alves ia fazendo o possível para segurar o 0 a 0.
De cabeça, Lopez ficou muito perto de abrir o placar. A bola passou muito perto do gol, e o Rubro-Negro parecia contra as cordas, diante da pressão adversária.
Os cariocas escaparam da pressão inicial do adversário, mas não deixaram de ser dominados. Os colombianos eram melhores em campo e buscavam alternativas para vencer um rival recuado.
O jogo não foi dos mais empolgantes, e o Fla se recusava a jogar. O 0 a 0 ao intervalo acabou sendo prêmio pela defesa razoável, mas castigo pela falta de ambição.
Os donos da casa ainda poderiam ter tido uma grande chance de marcar quando a bola pegou no braço de Dourado na área, mas o árbitro nada marcou.
Jogo sonolento
Na volta do intervalo, os cariocas seguiram sem conseguir jogar. A pressão, novamente, era toda colombiana. Gil, de cabeça, quase abriu o placar.
Timidamente, o Flamengo foi arriscando mais ataques depois dos 20 minutos. Mesmo sem Dourado, substituído por Geuvânio, Renê tentou levantamento na área e Tesillo quase fez contra.
O duelo teve certa emoção nos minutos finais, com direito a gol anulado de Geuvânio, mas a verdade é que os dois times mostraram muito pouco para conquistar a vitória. 0 a 0 dos mais sem graças.
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