© RICARDO DUARTE
Nico López saiu do banco para decidir. Com dois gols, o uruguaio comandou a vitória do Internacional sobre o Bahia, por 2 a 0, na estreia no Campeonato Brasileiro.
Os dois gols de Nico até poderiam ter companhia, já que o Colorado dominou o jogo no Beira-Rio e se aproximou de mais gols. O retorno para a Série A foi positivo.
Saída vem do banco
Em meio a um início de pressão do Inter, Rossi sentiu a coxa e acabou tendo que deixar a partida logo cedo. A entrada de Nico López iria ser decisiva.
Uma coisa não mudou: a pressão seguiu gaúcha. Edigar Júnio e Zé Rafael bem que tentaram, mas não conseguiram fazer Marcelo Lomba trabalhar muito.
O gol foi ficando maduro com o tempo. As chances apareciam mais através de cruzamentos, e Rodrigo Moledo chegou muito perto de marcar, de cabeça.
Até que, aos 37, Patrick recebeu de D´Alessandro na canhota e cruzou para Nico López, no primeiro pau, se antecipar a Douglas e mandar para dentro.
A vantagem colorada no primeiro tempo ainda poderia ter sido maior. D´Alessandro chegou a ter chance quase sem goleiro, mas mandou para fora.
2 a 0 fica barato
Se por um lado faltava repertório para o Bahia reagir no segundo tempo, por outro o Inter chegava com facilidade. D´Alessandro e Nico López assustavam frequentemente.
Aos 15, quem apareceu para ajudar foi Edenílson, que recebeu de Nico e devolveu para o atacante. Na cara do gol, o uruguaio tirou de Douglas e abriu 2 a 0.
O Colorado seguiu com muita facilidade em chegar na defesa rival. Patrick recebeu de D´Alessandro livre na área, mas chutou muito mal e isolou a bola.
Apesar de ter feito um bom jogo, o Inter seguiu se preocupando com as lesões do ataque. William Pottker foi outro a deixar o gramado sentindo a coxa.
Brenner, que entrou no lugar de Pottker, também teve chances para deixar o seu. O 2 a 0 até que ficou barato para um Bahia que não se achou em campo.
Os dois gols de Nico até poderiam ter companhia, já que o Colorado dominou o jogo no Beira-Rio e se aproximou de mais gols. O retorno para a Série A foi positivo.
Saída vem do banco
Em meio a um início de pressão do Inter, Rossi sentiu a coxa e acabou tendo que deixar a partida logo cedo. A entrada de Nico López iria ser decisiva.
Uma coisa não mudou: a pressão seguiu gaúcha. Edigar Júnio e Zé Rafael bem que tentaram, mas não conseguiram fazer Marcelo Lomba trabalhar muito.
O gol foi ficando maduro com o tempo. As chances apareciam mais através de cruzamentos, e Rodrigo Moledo chegou muito perto de marcar, de cabeça.
Até que, aos 37, Patrick recebeu de D´Alessandro na canhota e cruzou para Nico López, no primeiro pau, se antecipar a Douglas e mandar para dentro.
A vantagem colorada no primeiro tempo ainda poderia ter sido maior. D´Alessandro chegou a ter chance quase sem goleiro, mas mandou para fora.
2 a 0 fica barato
Se por um lado faltava repertório para o Bahia reagir no segundo tempo, por outro o Inter chegava com facilidade. D´Alessandro e Nico López assustavam frequentemente.
Aos 15, quem apareceu para ajudar foi Edenílson, que recebeu de Nico e devolveu para o atacante. Na cara do gol, o uruguaio tirou de Douglas e abriu 2 a 0.
O Colorado seguiu com muita facilidade em chegar na defesa rival. Patrick recebeu de D´Alessandro livre na área, mas chutou muito mal e isolou a bola.
Apesar de ter feito um bom jogo, o Inter seguiu se preocupando com as lesões do ataque. William Pottker foi outro a deixar o gramado sentindo a coxa.
Brenner, que entrou no lugar de Pottker, também teve chances para deixar o seu. O 2 a 0 até que ficou barato para um Bahia que não se achou em campo.
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