Com gols de Thiago Heleno e Guilherme, um em cada tempo, o Atlético Paranaense venceu o Santos, por 2 a 0, na Arena da Baixada, para deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Se com nove pontos o Rubro-Negro deixa o Z4, com seis o Peixe segue entre os quatro últimos, só na frente de Paraná e Ceará. A crise na Vila Belmiro só aumenta...
Bola parada ajuda a aliviar pressão
A fase ruim das equipes refletia um pouco a insegurança com a bola nos pés. Os dois lados tinham dificuldade em trabalhar a bola com categoria e, principalmente, tranquilidade.
A filosofia de Fernando Diniz, de toque de bola, já não aparecia no campo. Já o Santos até tentava avançar com a bola nos pés, mas os erros atrapalhavam também.
Restava, então, a bola parada. E o Peixe quase aproveitou para abrir o placar após cobrança de escanteio na área. David Braz, de cabeça, assustou.
Usando a mesma arma, o Atlético Paranaense conseguiu ser mais fatal e abriu o placar. Carleto cobrou o escanteio e Thiago Heleno, de cabeça, mandou para a rede.
O gol deu confiança ao lado rubro-negro, que passou a jogar mais leve. Pablo quase fez o segundo com forte chute, mas Vanderlei fez grande defesa. Nikão chegou ainda mais perto do segundo gol: após cruzamento, o ponta mandou de voleio e acertou o travessão.
Outra péssima noite do Peixe
No início do segundo tempo, o Furacão voltou a usar a bola parada para ampliar a vantagem. Carleto cobrou falta, Vanderlei soltou e Guilherme, na sobra, mandou para dentro.
O Santos, que já havia feito um péssimo primeiro tempo, voltou ainda pior para a segunda etapa. E Jair Ventura resistiu um pouco para mudar a equipe. O treinador só mudou aos 19 da segunda etapa, quando a recuperação já parecia bem improvável.
Além de ter um setor criativo pouquíssimo eficiente, o Peixe também mostrava uma péssima pontaria. Quando Gabriel Barbosa mandou para dentro, estava impedido.
Os paranaenses ainda poderiam ter castigado o péssimo futebol santista com um terceiro gol, mas Vanderlei não deixou. Só com Vanderlei fica complicado...
Se com nove pontos o Rubro-Negro deixa o Z4, com seis o Peixe segue entre os quatro últimos, só na frente de Paraná e Ceará. A crise na Vila Belmiro só aumenta...
Bola parada ajuda a aliviar pressão
A fase ruim das equipes refletia um pouco a insegurança com a bola nos pés. Os dois lados tinham dificuldade em trabalhar a bola com categoria e, principalmente, tranquilidade.
A filosofia de Fernando Diniz, de toque de bola, já não aparecia no campo. Já o Santos até tentava avançar com a bola nos pés, mas os erros atrapalhavam também.
Restava, então, a bola parada. E o Peixe quase aproveitou para abrir o placar após cobrança de escanteio na área. David Braz, de cabeça, assustou.
Usando a mesma arma, o Atlético Paranaense conseguiu ser mais fatal e abriu o placar. Carleto cobrou o escanteio e Thiago Heleno, de cabeça, mandou para a rede.
O gol deu confiança ao lado rubro-negro, que passou a jogar mais leve. Pablo quase fez o segundo com forte chute, mas Vanderlei fez grande defesa. Nikão chegou ainda mais perto do segundo gol: após cruzamento, o ponta mandou de voleio e acertou o travessão.
Outra péssima noite do Peixe
No início do segundo tempo, o Furacão voltou a usar a bola parada para ampliar a vantagem. Carleto cobrou falta, Vanderlei soltou e Guilherme, na sobra, mandou para dentro.
O Santos, que já havia feito um péssimo primeiro tempo, voltou ainda pior para a segunda etapa. E Jair Ventura resistiu um pouco para mudar a equipe. O treinador só mudou aos 19 da segunda etapa, quando a recuperação já parecia bem improvável.
Além de ter um setor criativo pouquíssimo eficiente, o Peixe também mostrava uma péssima pontaria. Quando Gabriel Barbosa mandou para dentro, estava impedido.
Os paranaenses ainda poderiam ter castigado o péssimo futebol santista com um terceiro gol, mas Vanderlei não deixou. Só com Vanderlei fica complicado...
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