© GETTY / MIGUEL SCHINCARIOL
O São Paulo foi superior no primeiro tempo e saiu na frente, mas o Palmeiras melhorou na segunda parte, virou e atropelou, fazendo 3 a 1 no Allianz Parque.
Com a vitória, o Alviverde sobe na tabela e soma 14 pontos, dois a menos que o Tricolor, que pode ver o líder, Flamengo, com 17, se distanciar na rodada.
São Paulo mais tranquilo
Uma coisa ficou clara desde o primeiro minuto do jogo: ninguém daria nada de graça. Toda jogada era disputada de forma intensa, em uma rivalidade que deixava o encontro tenso.
Entre divididas e encontrões, veio a primeira boa chance do jogo, e foi tricolor: Nenê cobrou falta na área e Diego Souza, de cabeça, assustou Jaílson.
O São Paulo tinha mais facilidade com a bola nos pés, fazendo as coisas com uma naturalidade maior. O Palmeiras, mais pressionado, tinha dificuldade e errava bastante.
Edu Dracena cometeu falha imperdoável, errando recuo para Jaílson. Marcos Guilherme foi na bola, mas nem precisou tocar para ela passar pelo goleiro e morrer na rede.
Enquanto o Allianz Parque estava em silêncio, Reinaldo chegou perto de fazer o 2 a 0 para os visitantes. O chute do lateral foi forte, e Jaílson espalmou. Marcos Guilherme, em novo chute de fora, também ameaçou, mandando por cima da meta.
Tudo mudou
O Palmeiras voltou com a mesma intensidade para o segundo tempo, com uma diferença: o time jogava mais bola. Com a bola nos pés, o Alviverde conseguiu acuar o rival.
O empate saiu após boa jogada de Keno pela direita. Sidão tentou cortar o cruzamento, mas soltou bola nos pés de Willian, que mandou para dentro. Os são-paulinos reclamaram de impedimento de Dudu, que estava no caminho da bola, mas não chegou a pegar nela. Nada marcado.
O time da casa se empolgou e foi em busca da virada, que veio mais uma vez com o oportunista Willian. O atacante protegeu bola na área e soltou uma pancada para explodir a rede inimiga.
Grogue, o Tricolor acabou engolido. Hyoran recebeu em velocidade de Moisés pela direita, avançou e cruzou para Dudu, de peixinho, mandar mais uma para a rede.
O Verdão ainda poderia ter goleado. Os contragolpes, quase sempre fatais, voltaram a deixar Willian em grandes condições na área, mas o chute, cruzado, acabou fora. A goleada não veio, mas a festa alviverde foi grande.
Com a vitória, o Alviverde sobe na tabela e soma 14 pontos, dois a menos que o Tricolor, que pode ver o líder, Flamengo, com 17, se distanciar na rodada.
São Paulo mais tranquilo
Uma coisa ficou clara desde o primeiro minuto do jogo: ninguém daria nada de graça. Toda jogada era disputada de forma intensa, em uma rivalidade que deixava o encontro tenso.
Entre divididas e encontrões, veio a primeira boa chance do jogo, e foi tricolor: Nenê cobrou falta na área e Diego Souza, de cabeça, assustou Jaílson.
O São Paulo tinha mais facilidade com a bola nos pés, fazendo as coisas com uma naturalidade maior. O Palmeiras, mais pressionado, tinha dificuldade e errava bastante.
Edu Dracena cometeu falha imperdoável, errando recuo para Jaílson. Marcos Guilherme foi na bola, mas nem precisou tocar para ela passar pelo goleiro e morrer na rede.
Enquanto o Allianz Parque estava em silêncio, Reinaldo chegou perto de fazer o 2 a 0 para os visitantes. O chute do lateral foi forte, e Jaílson espalmou. Marcos Guilherme, em novo chute de fora, também ameaçou, mandando por cima da meta.
Tudo mudou
O Palmeiras voltou com a mesma intensidade para o segundo tempo, com uma diferença: o time jogava mais bola. Com a bola nos pés, o Alviverde conseguiu acuar o rival.
O empate saiu após boa jogada de Keno pela direita. Sidão tentou cortar o cruzamento, mas soltou bola nos pés de Willian, que mandou para dentro. Os são-paulinos reclamaram de impedimento de Dudu, que estava no caminho da bola, mas não chegou a pegar nela. Nada marcado.
O time da casa se empolgou e foi em busca da virada, que veio mais uma vez com o oportunista Willian. O atacante protegeu bola na área e soltou uma pancada para explodir a rede inimiga.
Grogue, o Tricolor acabou engolido. Hyoran recebeu em velocidade de Moisés pela direita, avançou e cruzou para Dudu, de peixinho, mandar mais uma para a rede.
O Verdão ainda poderia ter goleado. Os contragolpes, quase sempre fatais, voltaram a deixar Willian em grandes condições na área, mas o chute, cruzado, acabou fora. A goleada não veio, mas a festa alviverde foi grande.
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