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Não era uma final, mas os jogadores em campo jogaram como tal. Em um clássico emocionante e bem disputado, o Corinthians acabou por superar o Palmeiras, por 3 a 2, e deu um passo grande para garantir o título Brasileiro.
A derrota deixaria o Palmeiras a dois pontos de distância, e o Santos a três. Mas o Corinthians, em queda no segundo turno, cresceu no momento mais importante e manteve-se com folga na liderança, agora com 62 pontos, com o rival estacionado nos 54 pontos.
A partida logo ficou aberta, com as duas equipes se revezando no ataque. Prass voltou a fazer grande defesa em chute forte de Fagner de fora da área. No contra-ataque, Borja deixou a defesa para trás e bateu forte, na rede, mas pelo lado de fora.
Aos 27 minutos, Arana tocou na frente para Rodriguinho, que arriscou da quina da área, pela esquerda. O meia pegou mal na bola, que cruzou a área e acabou ficando limpa para Romero empurrar para dentro.
O Palmeiras sentiu o golpe e, dois minutos depois, acabou indo à lona. Em cobrança de escanteio de Clayson, Balbuena desviou da forma que deu, Prass tentou a defesa, mas a bola já tinha ultrapassado a linha.
Yerri Mina fez o Alviverde voltar a respirar aos 34 minutos, ao desviar de cabeça cobrança de escanteio de Dudu, acertando o canto esquerdo de Cássio.
Nem deu para voltar ao jogo. Três minutos depois, Jô foi derrubado na área em disputa com Edu Dracena e o árbitro marcou pênalti. Jô cobrou no canto esquerdo, Prass caiu para o direito, e o Corinthians abriu 3 a 1.
Aos 22 minutos, uma bobeira da defesa corintiana recolocou o Palmeiras no jogo. Após cobrança de escanteio, a zaga cortou para trás e acabou por dar a assistência para Moisés, que não titubeou e girou batendo para o gol.
Alberto Valentim mandou o Palmeiras para o tudo ou nada, com Borja e Deyverson juntos no ataque nos minutos finais. A pressão não surtiu efeito, e Deyverson ainda acabou expulso nos acréscimos, por deixar o braço em Felipe Basto
A derrota deixaria o Palmeiras a dois pontos de distância, e o Santos a três. Mas o Corinthians, em queda no segundo turno, cresceu no momento mais importante e manteve-se com folga na liderança, agora com 62 pontos, com o rival estacionado nos 54 pontos.
Corinthians mortal como nos melhores momentos
O Palmeiras teve a iniciativa nos minutos iniciais, mas foi em uma saída de bola errada do Alviverde que surgiu a primeira chance de gol. Rodriguinho ficou com a sobra da bola na área e finalizou para boa defesa de Fernando Prass.A partida logo ficou aberta, com as duas equipes se revezando no ataque. Prass voltou a fazer grande defesa em chute forte de Fagner de fora da área. No contra-ataque, Borja deixou a defesa para trás e bateu forte, na rede, mas pelo lado de fora.
Aos 27 minutos, Arana tocou na frente para Rodriguinho, que arriscou da quina da área, pela esquerda. O meia pegou mal na bola, que cruzou a área e acabou ficando limpa para Romero empurrar para dentro.
O Palmeiras sentiu o golpe e, dois minutos depois, acabou indo à lona. Em cobrança de escanteio de Clayson, Balbuena desviou da forma que deu, Prass tentou a defesa, mas a bola já tinha ultrapassado a linha.
Yerri Mina fez o Alviverde voltar a respirar aos 34 minutos, ao desviar de cabeça cobrança de escanteio de Dudu, acertando o canto esquerdo de Cássio.
Nem deu para voltar ao jogo. Três minutos depois, Jô foi derrubado na área em disputa com Edu Dracena e o árbitro marcou pênalti. Jô cobrou no canto esquerdo, Prass caiu para o direito, e o Corinthians abriu 3 a 1.
Gol de Moisés aumenta a emoção
O Corinthians tratou de se fechar na defesa depois do intervalo, dificultando muito a vida do Palmeiras, agora com Róger Guedes no lugar de Keno. O jogo ficou truncado, bem a gosto do time com a vantagem no marcador.Aos 22 minutos, uma bobeira da defesa corintiana recolocou o Palmeiras no jogo. Após cobrança de escanteio, a zaga cortou para trás e acabou por dar a assistência para Moisés, que não titubeou e girou batendo para o gol.
Alberto Valentim mandou o Palmeiras para o tudo ou nada, com Borja e Deyverson juntos no ataque nos minutos finais. A pressão não surtiu efeito, e Deyverson ainda acabou expulso nos acréscimos, por deixar o braço em Felipe Basto
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