domingo, 1 de abril de 2018

Atlético abre boa vantagem, mas Cruzeiro segue vivo na decisão do Mineiro

© BRUNO CANTINI/ATLÉTICO
Aproveitando a bola pelo alto, o Atlético Mineiro abriu 3 a 0 já no primeiro tempo, no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, no Horto. Na segunda etapa, porém, o Cruzeiro conseguiu um gol, com De Arrascaeta, para se manter vivo na final.
A última palavra será dada no próximo domingo, no Mineirão, e a Raposa terá a chance de reverter o quadro. Quem ficará com o Mineiro?
Galo usa a cabeça
Com a bola rolando, o primeiro tempo foi equilibrado. Era um duelo intenso, de duas equipes organizadas em busca da vitória. Já quando falamos em bola parada, a história foi diferente.
O Cruzeiro já apresentou falhas quando tinha de se defender em cruzamentos. O Atlético, por sua vez, tem como forte as bolas paradas, pelos bons cobradores e pela força no alto.
Para vencer o duelo equilibrado, de chance de lá e de cá, o Galo soube bem aproveitar seu ponto forte, que é o calcanhar de Aquiles do adversário.
Aos 36 minutos, o primeiro golpe. Quem cobrou falta foi Otero, e a bola ia passando por todo mundo, menos por Ricardo Oliveira. O artilheiro abriu o placar do clássico.
A Raposa, então, se perdeu. Enquanto o Alvinegro achou a mina de ouro: Otero cobrou escanteio e Adílson fez o segundo aos 41. Ainda na primeira etapa, Otero deu outra assistência, e Ricardo Oliveira abriu 3 a 0.
Cruzeiro se mantém vivo
O time celeste voltou do intervalo tentando correr atrás do prejuízo, mas dava espaço para os contragolpes atleticanos. O time de Thiago Larghi jogava fácil.
O clássico foi ganhando em emoção nos minutos finais. O Cruzeiro conseguiu o gol que tanto buscava com De Arrascaeta, que marcou após passe de Thiago Neves.
O final do jogo foi louco. A Raposa teve a sua chance de marcar outro, mas Otero foi quem mais se aproximou do gol, só que Fábio fez uma grande defesa e manteve o time celeste vivo.


Com a bola rolando, o primeiro tempo foi equilibrado. Era um duelo intenso, de duas equipes organizadas em busca da vitória. Já quando falamos em bola parada, a história foi diferente.
O Cruzeiro já apresentou falhas quando tinha de se defender em cruzamentos. O Atlético, por sua vez, tem como forte as bolas paradas, pelos bons cobradores e pela força no alto.
Para vencer o duelo equilibrado, de chance de lá e de cá, o Galo soube bem aproveitar seu ponto forte, que é o calcanhar de aquiles do adversário.
Aos 36 minutos, o primeiro golpe. Quem cobrou falta foi Otero, e a bola ia passando por todo mundo, menos por Ricardo Oliveira. O artilheiro abriu o placar do clássico.
A Raposa, então, se perdeu. Enquanto o Alvinegro achou a mina de ouro: Otero cobrou escanteio e Adílson fez o segundo aos 41. Ainda na primeira etapa, Otero deu outra assistência, e Ricardo Oliveira abriu 3 a 0.

O time celeste voltou do intervalo tentando correr atrás do prejuízo, mas dava espaço para os contragolpes atleticanos. O time de Thiago Larghi jogava fácil.

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