O Liverpool, comandado por Mohamed Salah, atropelou o Manchester City e fez 3 a 0 logo no primeiro tempo. Na segunda etapa, sem o egípcio, machucado, os Reds não mostraram tanta força. Os Citizens, por outro lado, seguiram ameaçando pouco, e o placar ficou mesmo em 3 a 0.
No Etihad Stadium, o time de Pep Guardiola terá uma difícil tarefa para reverter a vantagem do rival e ir para a semifinal da Liga dos Campeões. Jürgen Klopp e companhia, por outro lado, terão de torcer para Salah voltar logo, ou tentarão provar que há vida sem o egípcio.
Liverpool atropela
Contra Pep Guardiola, Jürgen Klopp conseguiu o primeiro tempo mais perfeito da temporada, talvez um dos melhores do técnico alemão na carreira. O Liverpool não deixou o Manchester City ver a cor da bola.
A diferença de intensidade entre as duas equipes foi enorme. No começo, os Citizensaté tentaram mostrar certo equilíbrio, mas, quando Salah começou a fazer a diferença, a defesa do time de Etihad se viu sem saída.
Aos 12 minutos, o Rei do Egito começou a sua festa. Primeiro, tentou mandar para Roberto Firmino, e o brasileiro parou em Ederson. Só que Kyle Walker, no rebote, se enrolou todo e deu um presente para Salah, que aproveitou para abrir o placar.
A partir de então, exceto por um susto de Sané, se iniciou o massacre. Os Redsatropelaram o rival. Oxlad-Chamberlain conseguiu o segundo gol ao acertar um foguete de fora da área, sem chances para Ederson.
O terceiro veio com a participação de Salah. O egípcio, após ter chute bloqueado, cruzou para a área e Sadio Mané teve liberdade para, de cabeça, fazer o terceiro e deixar o rival ainda mais tonto.
O City, em inércia, parecia não acordar. O placar poderia até ter sido maior para os comandados de Klopp, mas ficou nos 3 a 0 ao intervalo. Foi um primeiro tempo de gala da equipe de Anfield.
Segundo tempo morno
O segundo tempo não começou tão positivo para o Liverpool. Logo nos primeiros movimentos, Salah sentiu um problema muscular e teve de ser substituído, preocupando não apenas para a eliminatória, como para a temporada.
O jogo, então, foi ficando morno. O Liverpool não mostrava a mesma força sem Salah, enquanto o City até tentava pressionar, mas não chutava a gol. Sem chutar, o placar seguiria o mesmo...
Karius não foi obrigado a fazer nenhuma defesa difícil. Gabriel Jesus, por exemplo, pouco apareceu e nem ameaçou. Aos 39, o brasileiro até apareceu e mandou para a rede após bola desviada em Karius, mas um impedimento acabou marcado.
Há de se ressaltar duas coisas: o Manchester City terá muito trabalho para reverter o quadro no Etihad, mas os Reds terão a dura tarefa de saber como se virar sem Salah, caso o egípcio perca mesmo o restante da temporada.
No Etihad Stadium, o time de Pep Guardiola terá uma difícil tarefa para reverter a vantagem do rival e ir para a semifinal da Liga dos Campeões. Jürgen Klopp e companhia, por outro lado, terão de torcer para Salah voltar logo, ou tentarão provar que há vida sem o egípcio.
Liverpool atropela
Contra Pep Guardiola, Jürgen Klopp conseguiu o primeiro tempo mais perfeito da temporada, talvez um dos melhores do técnico alemão na carreira. O Liverpool não deixou o Manchester City ver a cor da bola.
A diferença de intensidade entre as duas equipes foi enorme. No começo, os Citizensaté tentaram mostrar certo equilíbrio, mas, quando Salah começou a fazer a diferença, a defesa do time de Etihad se viu sem saída.
Aos 12 minutos, o Rei do Egito começou a sua festa. Primeiro, tentou mandar para Roberto Firmino, e o brasileiro parou em Ederson. Só que Kyle Walker, no rebote, se enrolou todo e deu um presente para Salah, que aproveitou para abrir o placar.
A partir de então, exceto por um susto de Sané, se iniciou o massacre. Os Redsatropelaram o rival. Oxlad-Chamberlain conseguiu o segundo gol ao acertar um foguete de fora da área, sem chances para Ederson.
O terceiro veio com a participação de Salah. O egípcio, após ter chute bloqueado, cruzou para a área e Sadio Mané teve liberdade para, de cabeça, fazer o terceiro e deixar o rival ainda mais tonto.
O City, em inércia, parecia não acordar. O placar poderia até ter sido maior para os comandados de Klopp, mas ficou nos 3 a 0 ao intervalo. Foi um primeiro tempo de gala da equipe de Anfield.
Segundo tempo morno
O segundo tempo não começou tão positivo para o Liverpool. Logo nos primeiros movimentos, Salah sentiu um problema muscular e teve de ser substituído, preocupando não apenas para a eliminatória, como para a temporada.
O jogo, então, foi ficando morno. O Liverpool não mostrava a mesma força sem Salah, enquanto o City até tentava pressionar, mas não chutava a gol. Sem chutar, o placar seguiria o mesmo...
Karius não foi obrigado a fazer nenhuma defesa difícil. Gabriel Jesus, por exemplo, pouco apareceu e nem ameaçou. Aos 39, o brasileiro até apareceu e mandou para a rede após bola desviada em Karius, mas um impedimento acabou marcado.
Há de se ressaltar duas coisas: o Manchester City terá muito trabalho para reverter o quadro no Etihad, mas os Reds terão a dura tarefa de saber como se virar sem Salah, caso o egípcio perca mesmo o restante da temporada.
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